O que é Mindful Eating?

O que é Mindful Eating?

O Mindful Eating (Comer Com Atenção Plena) é uma abordagem da nutrição que propõe trazer atenção ao momento presente e busca entender como os mecanismos de fome e de saciedade podem ajudar você a ter uma relação mais consciente com a comida. É uma visão mais holística da forma como devemos nos alimentar, sem classificar a comida como “permitida” ou “proibida”, diminuindo a sensação de culpa e atendendo aos sinais internos do corpo, o que permite, por exemplo, o consumo de indulgências, desde que se respeite as questões de quantidade e frequência da ingestão desses alimentos.

O Termômetro da Saciedade

Outra dificuldade da maioria das pessoas é perceber a saciedade, aquela sensação de que já comemos o suficiente e é hora de parar. A nossa boca é estimulada pelos nutrientes do alimento e as paredes do estômago se esticam para acomodar o volume de comida que está chegando. Receptores nervosos enviam ao cérebro a mensagem de que o estômago está se expandindo. Enquanto isso, os níveis de grelina, um hormônio produzido quando o estômago está vazio, vão diminuindo – dizendo ao cérebro para parar de comer.

O mecanismo da saciedade também é enviado a partir de repostas no intestino, no pâncreas e no tecido adiposo (gordura), por meio da liberação de hormônios, neurotransmissores e outros sinalizadores. Quer dizer, há toda uma orquestra interna acontecendo enquanto nos alimentamos. Existe um tempo, cerca de 20 minutos, para que cheguem ao cérebro os avisos de saciedade, por esse motivo também devemos comer sem pressa, mastigando devagar, percebendo e se conectando com a comida.

Comprar, Preparar, Comer, Saborear

O Mindful Eating não envolve apenas o comer, mas também o pensamento e julgamento sobre a comida, desde sua compra ou pedido no restaurante, até seu preparo. Focar no sabor, na textura e no aroma do alimento, nas emoções que ele provoca (culpa, prazer, repulsa, ativação da memória afetiva) e também no ambiente da refeição (que pode ser de uma simples fruta a um jantar completo) são habilidades desenvolvidas no processo de Mindful Eating.

Esse desenvolvimento sensorial aliado à observação do pensamento e das emoções que surgem enquanto comemos, melhoram as respostas disfuncionais comuns à alimentação como culpa, punição, restrição e autoindulgências excessivas.

 Benefícios do Mindful Eating

  • Restaurar a conexão entre o corpo e seus sentidos de visão, olfato, paladar e tato.
  • Aprender a restaurar a percepção de saciedade.
  • (Re)tomar consciência dos pensamentos e crenças limitantes sobre alimentação, que reforçam padrões alimentares prejudiciais à saúde.
  • Restabelecer a intuição alimentar.
  • Identificar sentimentos de culpa e vergonha sobre a comida e sobre o ato de se alimentar.
  • Eliminar o autojulgamento negativo e crítico sobre o próprio corpo, desenvolvendo aceitação, respeito, gratidão e amor por ele.

O Mindful Eating, engloba processos que podem levar um pouco de tempo e concentração para a prática, preferencialmente apoiados por um terapeuta habilitado, mas que com disciplina e como tudo que envolve nossas cognições, a atenção plena deve ser treinada.

Outras Práticas Diárias Úteis aos Pacientes

Outras práticas como a varredura corporal e exercícios de respiração-corpo-pensamentos são bastante utilizadas, mas algumas práticas diárias já podem introduzir a prática do Mindful Eating em nossa rotina:

1 – Reduza a velocidade da mastigação: Mesmo que o tempo para fazer a refeição seja pouco, deve ser feito com ATENÇÃO e vagarosamente.

2 – Sente-se à mesa: Comer enquanto anda, dirige ou de pé e qualquer uma de nossas multitarefas paralelas do dia não nos conecta à refeição e percepção de saciedade.

3 -Desperte a curiosidade e conexões: Ao olhar para o alimento, tente fazer todo o caminho que ele percorreu (desde sua plantação ao preparo) para chegar ao seu prato.

4 – Coma apenas / Perceba (tarefa das mais difíceis): que o alimento oferece: cor, textura, proporção e sabor..

5 – Observe suas sensações – Perceba emoções e sentimentos que surgem ao longo da refeição.

6 – Coma o suficiente: Qual seu grau de saciedade? Pense sempre numa escala de zero a dez seu grau. Pare ao percebê-la, mesmo que ainda haja comida no prato.

7 – Elimine a Culpa: Pemita-se aproveitar cada garfada e pedaço. A culpa aumenta o comer sem atenção.

8 – Treine: Exercitar a atenção plena com regularidade vai torná-la um hábito

9 – Agradeça: A quem preparou, plantou, transportou. Agradeça sua oportunidade em poder escolher e fazer aquela refeição. A gratidão desenvolvida nos reconecta: corpo, cérebro e emoções

A grande lição Mindful Eating é a analogia com o que fazemos com o nosso presente: se o engolimos com pressa e falta de atenção, deixamos de perceber detalhes e oportunidades do que ele, e a vida, tem a nos oferecer.

Aqui na Mental Mais Saúde você conta com o Programa de Emagrecimento Inteligente, orientado pela nossa nutricionista Rayane Custódio, e pelos nossos psicólogos, hipnoterapeutas e médico ortomolecular, para trazer o equilíbrio nutricional que seu corpo precisa e ainda cuidar bem da sua saúde mental durante todo o seu processo de emagrecimento e nutrição.

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Psicanálise

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QUEM DECIDE O QUE É CERTO E O QUE É ERRADO?  “EU TÔ CERTO OU TÔ ERRADO” (PERSONAGEM SINHOZINHO MALTA) Todos nós quando pequenos somos moldados às vontades de nossos pais, ou seja, eles nos ensinam muito do que aprenderam com os seus próprios pais, filtram o que eles acham necessário, descartam o que para eles é supérfluo somam-se a isso a bagagem de vida que eles mesmo viveram e nos ensinam o resultado dessa vivência. Por sua vez nós quando temos nossos filhos também utilizamos essa mesma equação, mas aí vem a pergunta de 1 milhão de dólares. Se todos utilizam essa equação para criar filhos, porque alguns filhos, acabam por assim dizer tendo atitudes que são completamente contrárias a que nós como pais as ensinamos? Eu poderia aqui dizer que a resposta é bem simples, porém eu não estaria sendo honesto com vocês. Então, podemos dizer que se a resposta não é simples ela é complexa? Também não, mas ela é por assim dizer um meio termo das opções acima. 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Sabemos o quanto a sua saúde mental é importante para o decorrer da sua vida, pensando nisso, nossa prioridade é focada em você! Para nós, cuidar significa mais!  Agende sua consulta!  Agora que você já conhece as aplicações da Psicanalise, agende uma consulta com um dos nossos profissionais através do telefone/WhatsApp 11 93953.7722. Ou clique no botão de WhatsApp no nosso site. Nos siga nas nossas Redes Sociais INSTAGRAM: @mentalmaissaude_ FACEBOOK: Mental Mais Saúde YOUTUBE: Mental Mais Saúde

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O que é a Síndrome do pânico?

O que é a Síndrome do pânico? Você sabe do que se trata? Síndrome do pânico é uma condição associada a crises repentinas de ansiedade aguda, marcadas por muito medo e desespero, associadas a sintomas físicos e emocionais aterrorizantes. Tudo começa com um desconforto uma angústia interna que você não sabe de onde vem depois pequenas crises de ansiedade que vão e vem aleatoriamente, sem motivo aparente várias vezes ao dia ou com um intervalo de semanas entre uma crise e outra. Idade? As primeiras crises podem aparecer ainda na adolescência e aí é que mora o perigo. Infelizmente por falta de conhecimento ou ainda por uma cultura geral da população, São poucos os pais que entendem essas pequenas crises como sinais de algo está errado, pois os pais mais antigos associam as crises como “frescura” das crianças, mas essa condição passa longe de frescura. Estudos comprovam que só no Brasil mais de 1 milhão de adolescentes sofrem com a síndrome do pânico, se estendermos esses números para a população adulta pula para 6 milhões de pessoas, mas como nós podemos identificar quando um jovem pode estar acometido com esse transtorno? Sinais e sintomas do transtorno de pânico                             Os sintomas de um ataque de pânico envolvem crise súbita de medo intenso, acompanhado por sintomas somáticos Ex. palpitação, sudorese, tremores, falta de ar ou asfixia, dor torácica, náuseas, tonturas. Comparadas às do adulto, as crises de pânico na criança e no adolescente têm uma apresentação mais dramática acompanhados de gritos, choro e hiperventilação. A pessoa pode sofrer vários ataques durante o dia ou alguns ao longo do ano, e apresenta, ao mesmo tempo, pelo menos quatro dos sintomas citados acima. As crises de pânico podem ocorrer isoladamente ou juntamente com outros transtornos de ansiedade Ex. agorafobia, ansiedade por separação ou outros transtornos mentais como transtorno obsessivo-compulsivo (TOC) As crises de pânico geralmente se desenvolvem espontaneamente ou por situações que a pessoa se acha incapaz de resolver, gerando com isso um gatilho para essas crises de ansiedade e que com o tempo pode se transformar em um transtorno ainda maior como o do pânico entre outros. Vejam o caso que aconteceu em uma escola de Recife no começo do mês de abril, o caos se deu quando 26 adolescentes foram atendidos as pressas por conta de uma crise de ansiedade coletiva, alguns fatores “encadeados” podem ter servido de motivo para que os estudantes tivessem crise de ansiedade. os alunos voltaram a estudar presencialmente após muito tempo tendo aulas e provas remotas e que eles voltaram a ter as mesmas cobranças de antes da pandemia. Essa volta não foi gradual e essas cobranças não foram graduais. Alguma situação específica pode funcionar como um gatilho. Vivemos uma pandemia e esses estudantes voltaram a ter aulas e serem cobrados como antes, após quase dois anos fortemente privados desse convívio social”. Quem pode desenvolver a Síndrome do Pânico? O transtorno do pânico tem como causa o desequilíbrio químico dos neurotransmissores serotonina e noradrenalina, respectivamente, substâncias do cérebro que influenciam no humor e excitação física. O distúrbio pode ser desencadeado por situações estressantes, traumas psicológicos, uso abusivo de certos medicamentos (anfetaminas, por exemplo), drogas e álcool possam estar envolvidos entre outros fatores, e também está relacionado às características da personalidade. Não há uma causa específica para a síndrome do pânico, mas há indícios que fatores genéticos têm influência. Cerca de 35% das pessoas que têm parentes de primeiro grau com síndrome do pânico desenvolvem a doença também. 70% dos casos começam a se manifestar entre 20 e 35 anos e 71% dos pacientes são mulheres. São situações como essas que nos fazem refletir sobre o quão importante é a saúde mental das pessoas e devemos sempre estar alertas aos sinais que o corpo dá. Mas agora que sabemos o que é e como a síndrome do pânico se manifesta como vamos resolver isso? Tratamento para Síndrome do pânico O tratamento do transtorno do pânico inclui a prescrição de medicamentos antidepressivos (tricíclicos ou de nova geração) e psicoterapia, especialmente a terapia cognitivo-comportamental, que utiliza a exposição a situações que provocam pânico de forma sistemática, gradual, controlada e progressiva, até que ocorra a dessensibilização diante do agente agressor. Geralmente, a medicação precisa ser mantida por períodos mais longos e descontinuada progressivamente por causa do risco de recaídas. Como ajudar alguém que está tendo um ataque de pânico? Para ajudar uma pessoa que está passando por uma crise de pânico, controlar a respiração é uma das armas principais. Oriente-a se concentrar na respiração e a respirar mais lentamente; Pergunte se ela toma algum medicamento para crises agudas de pânico (em caso positivo, você pode ajudá-la a tomar nessa hora); Se possível, leve-a para um ambiente mais calmo e tranquilo; Mude o foco dela para o momento presente (uma dica é focar em objetos que ela pode ver e tocar); Converse de maneira acolhedora e jamais minimize o sofrimento dela. Não diga coisas como “isso só está na sua cabeça”, e sim frases como “eu sei que você está aflito, mas vai passar, eu estou aqui com você e vou te ajudar”. Especialmente se for o primeiro ataque de pânico, é importante buscar atendimento médico. E para te ajudar venha conhecer a MENTAL MAIS SAÚDE Nos dias atuais cada vez mais é necessário cuidar da saúde mental.Pensando nisso, a Mental Mais Saúde traz até você o cuidado que precisa.O nosso time de profissionais está capacitado para cuidar e te ajudar na preservação da sua saúde mental. Equipe Mental + Contamos com profissionais altamente preparados para atender e cuidar da sua saúde mental com todo carinho e atenção. Sabemos o quanto a sua saúde mental é importante para o decorrer da sua vida, pensando nisso, nossa prioridade é focada em você! Para nós, cuidar significa mais!  Agende sua consulta! Agora que você já conhece as aplicações da Psiquiatria, agende uma consulta com um dos nossos profissionais através do telefone/WhatsApp 11 93953.7722. Ou

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