Você conhece as áreas de aplicação da Medicina Ortomolecular?

Você conhece as áreas de aplicação da Medicina Ortomolecular?

 A prática ortomolecular é um ramo da medicina que aplica os conhecimentos de bioquímica e fisiologia para manter ou reestabelecer o equilíbrio no organismo da pessoa.

Quais são os fundamentos da Medicina Ortomolecular?

  • Na Bioquímica Celular e Molecular (que estuda as substancias que estão presentes no organismo humano e as reações químicas que ocorrem entre elas),
  • Na Fisiologia Humana (que estuda o funcionamento dos órgãos e sistemas humanos e a relação entre eles),
  • Na Fisiopatologia Humana (que estuda como se desenvolvem as doenças),
  • Na Nutrição Celular (que estuda as substancias necessárias ao funcionamento normal do organismo humano).
  • Estes fundamentos são as bases de qualquer outra área médica.
  • Seu diferencial está na avaliação dos sintomas clínicos e subclínicos apresentados pelo paciente, com suas peculiaridades individuais, somada às condições ambientais (laborativas, emocionais, hábitos de vida, alimentares, exposição a xenobióticos) e acrescentar aos tratamentos específicos a cada doença os 45 nutrientes básicos ao metabolismo, caso sejam necessários.
Dr Ivan Assis - Clinico Geral - Medicina ortomolecular
Dr Ivan Assis – Clinico Geral – Medicina Ortomolecular

O especialista em Medicina Ortomolecular da Mental Mais Saúde, Dr. Ivan de Assis, aponta que a prática pode ser aplicada para todo tipo de patologia e exemplifica, explicando como é feito o acompanhamento de um paciente resfriado. “Nesse caso, aumentamos a reposição de vitaminas, da substância que atua como antioxidante, para reduzir a intensidade da inflamação que o corpo tem no resfriado, diminuindo os sintomas do processo patológico”, ressalta.

Um outro exemplo apresentado pelo médico é no caso de pessoas com pressão alta. “O paciente com pressão alta precisa retirar alguns minerais da dieta, diminuir o sódio, aumentar o magnésio e o potássio para que haja melhora da transmissão eletro bioquímica, fazendo com que, assim, a pressão se normalize”, complementou Dr. Ivan.

Vale destacar que a terapia ortomolecular age na causa e não no efeito das doenças. Isto é: ela atua diretamente no distúrbio causador da patologia e não somente nos sintomas decorrentes da patologia.

Todas as patologias se iniciam a nível molecular. Existem distúrbios eletroquímicos e bioquímicos que podem fazer com que uma célula não funcione da maneira que deveria. A terapia ortomolecular procura identificar quais são os distúrbios que cada pessoa apresenta e corrigi-los, de maneira individualizada, por meio de vitaminas, aminoácidos, sais minerais, gorduras e alguns fitoterápicos, com o objetivo de alcançar o equilíbrio bioquímico e fisiológico do paciente.

A terapia ortomolecular é indicada em qualquer situação, crônica ou aguda, para tentar solucionar os distúrbios eletroquímicos e bioquímicos que acontecem no corpo.

Terapia Ortomolecular X Diabete

A orientação nutricional é a parte principal no tratamento de diabetes tipo 1 e 2. A terapia ortomolecular reforça as medidas dietéticas e ao repor vitaminas e sais minerais, que ajudam no funcionamento celular, fornecendo mais vitaminas para o para otimizar a função mitocondrial. Contudo é primordial ressaltar que o acompanhamento ortomolecular, não dispensa o paciente de seguir as orientações e a dieta do nutricionista.

Terapia Ortomolecular x Alzheimer

O Dr. Ivan de Assis explica que Alzheimer não tem cura, mas a terapia ortomolecular pode estabilizar a doença, levando o paciente a ter uma vida bem próxima do normal. “Esse paciente precisa ter uma dieta rica em gordura e proteínas, para ocorrer a desinflamação do tecido cerebral (dieta cetogênica). Além da dieta é necessário que o paciente comece a fazer alguma atividade física (quando possível) melhorar a circulação cerebral e produzir substancias anti-inflamatórias para o corpo todo.”, ressaltou o médico.

Terapia Ortomolecular x Câncer

A medicina ortomolecular tem um papel importantíssimo no auxílio a pacientes com comorbidades, e o paciente com câncer entra nessa lista. Dr. Ivan de Assis reforça como o tratamento ortomolecular auxilia esses pacientes. “Fazemos a reposição de vitaminas e sais minerais, levando em consideração o tratamento quimioterápico adotado. Na ortomolecular, o paciente com câncer necessita praticar atividade física com dieta e a suplementação individualizada. ”, destacou.

Terapia Ortomolecular x Obesidade

Como em todas as patologias, a prática ortomolecular vai fazer um diagnóstico para saber o porquê de a pessoa estar acima do peso. Essa causa pode estar atrelada ao estado emocional, aos hábitos alimentares, ao sistema endocrinológico, entre outros fatores. O especialista observa se há algumas carências para que sejam feitas as reposições necessárias. São utilizadas prescrições que diminuam o apetite, que melhorem o funcionamento da mitocôndria, atuem na questão digestiva para a pessoa não absorver demais, melhora a flora intestinal (tratar disbiose, disfunções digestivas) tudo isso é avaliado e prescrito de acordo com a necessidade do paciente.

A Medicina Ortomolecular no combate à depressão.

Como atua a medicina ortomolecular na depressão?

 A prática ortomolecular não atua apenas no tratamento. Seu uso se estende à prevenção da depressão, de modo a atingir um equilíbrio nutricional mesmo em pacientes saudáveis. Para quem tem a doença, a prática pode complementar o tratamento convencional. Importante lembrar que o uso da medicina ortomolecular no tratamento da depressão não retira o acompanhamento por psicólogo ou mesmo psiquiatra. Isso porque, na verdade, ela não atua diretamente na doença: trata-se de uma forma de equilibrar o organismo, de modo que os neurotransmissores não sejam prejudicados. Consequentemente, os quadros de depressão são atenuados. Entretanto, como dissemos acima, tal desequilíbrio pode não ser a única causa da doença.

Alguns de seus focos na depressão são o equilíbrio de aminoácidos (como o triptofano, selênio, ácido fólico, magnésio e o balanço de vitaminas do complexo B. Essas substâncias interferem na produção dos neurotransmissores e podem influenciar o humor, melhorar o sono e outros sintomas.

Outras substâncias como a vitamina D3 e o Ômega 3 também estão sendo estudados para complementação no tratamento.

Por meio da busca de carências ou de excessos de nutrientes como esses, a prática ortomolecular pode auxiliar no tratamento da doença. Como você pôde observar, a atuação da medicina ortomolecular na depressão é bastante efetiva. Além disso, é válido destacar a importância da preocupação com a saúde mesmo na ausência da doença, justamente para se prevenir.

Muitas vezes, tratamos determinadas doenças com medicamentos ou mesmo procedimentos e não notamos melhora, por conta da nossa alimentação. Um bom exemplo são os casos de pacientes em tratamento de alguns tipos de câncer. Além de seguir as recomendações médicas e as sessões de quimioterapia, há profissionais que acreditam que o açúcar é o combustível do tumor e, portanto, deve ser reduzido ao máximo na dieta do paciente. Ou seja, a melhora do quadro também depende de ajustes na alimentação.

Como você pôde observar, a atuação da medicina ortomolecular na depressão é bastante efetiva. Além disso, é válido destacar a importância da preocupação com a saúde mesmo na ausência da doença, justamente para se prevenir. Um organismo equilibrado certamente resultará em um corpo e uma mente saudáveis.

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Pensando nisso, a Mental Mais Saúde traz até você o cuidado que precisa.
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Clica no vídeo abaixo e vem conferir a fala do nosso Especialista, Dr. Ivan de Assis, no quadro “O Especialista Responde”, tirando algumas dúvidas sobre Medicina Ortomolecular, no canal da Mental Mais Saúde no Youtube.

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Psiquiatria

O que é a Síndrome do pânico?

O que é a Síndrome do pânico? Você sabe do que se trata? Síndrome do pânico é uma condição associada a crises repentinas de ansiedade aguda, marcadas por muito medo e desespero, associadas a sintomas físicos e emocionais aterrorizantes. Tudo começa com um desconforto uma angústia interna que você não sabe de onde vem depois pequenas crises de ansiedade que vão e vem aleatoriamente, sem motivo aparente várias vezes ao dia ou com um intervalo de semanas entre uma crise e outra. Idade? As primeiras crises podem aparecer ainda na adolescência e aí é que mora o perigo. Infelizmente por falta de conhecimento ou ainda por uma cultura geral da população, São poucos os pais que entendem essas pequenas crises como sinais de algo está errado, pois os pais mais antigos associam as crises como “frescura” das crianças, mas essa condição passa longe de frescura. Estudos comprovam que só no Brasil mais de 1 milhão de adolescentes sofrem com a síndrome do pânico, se estendermos esses números para a população adulta pula para 6 milhões de pessoas, mas como nós podemos identificar quando um jovem pode estar acometido com esse transtorno? Sinais e sintomas do transtorno de pânico                             Os sintomas de um ataque de pânico envolvem crise súbita de medo intenso, acompanhado por sintomas somáticos Ex. palpitação, sudorese, tremores, falta de ar ou asfixia, dor torácica, náuseas, tonturas. Comparadas às do adulto, as crises de pânico na criança e no adolescente têm uma apresentação mais dramática acompanhados de gritos, choro e hiperventilação. A pessoa pode sofrer vários ataques durante o dia ou alguns ao longo do ano, e apresenta, ao mesmo tempo, pelo menos quatro dos sintomas citados acima. As crises de pânico podem ocorrer isoladamente ou juntamente com outros transtornos de ansiedade Ex. agorafobia, ansiedade por separação ou outros transtornos mentais como transtorno obsessivo-compulsivo (TOC) As crises de pânico geralmente se desenvolvem espontaneamente ou por situações que a pessoa se acha incapaz de resolver, gerando com isso um gatilho para essas crises de ansiedade e que com o tempo pode se transformar em um transtorno ainda maior como o do pânico entre outros. Vejam o caso que aconteceu em uma escola de Recife no começo do mês de abril, o caos se deu quando 26 adolescentes foram atendidos as pressas por conta de uma crise de ansiedade coletiva, alguns fatores “encadeados” podem ter servido de motivo para que os estudantes tivessem crise de ansiedade. os alunos voltaram a estudar presencialmente após muito tempo tendo aulas e provas remotas e que eles voltaram a ter as mesmas cobranças de antes da pandemia. Essa volta não foi gradual e essas cobranças não foram graduais. Alguma situação específica pode funcionar como um gatilho. Vivemos uma pandemia e esses estudantes voltaram a ter aulas e serem cobrados como antes, após quase dois anos fortemente privados desse convívio social”. Quem pode desenvolver a Síndrome do Pânico? O transtorno do pânico tem como causa o desequilíbrio químico dos neurotransmissores serotonina e noradrenalina, respectivamente, substâncias do cérebro que influenciam no humor e excitação física. O distúrbio pode ser desencadeado por situações estressantes, traumas psicológicos, uso abusivo de certos medicamentos (anfetaminas, por exemplo), drogas e álcool possam estar envolvidos entre outros fatores, e também está relacionado às características da personalidade. Não há uma causa específica para a síndrome do pânico, mas há indícios que fatores genéticos têm influência. Cerca de 35% das pessoas que têm parentes de primeiro grau com síndrome do pânico desenvolvem a doença também. 70% dos casos começam a se manifestar entre 20 e 35 anos e 71% dos pacientes são mulheres. São situações como essas que nos fazem refletir sobre o quão importante é a saúde mental das pessoas e devemos sempre estar alertas aos sinais que o corpo dá. Mas agora que sabemos o que é e como a síndrome do pânico se manifesta como vamos resolver isso? Tratamento para Síndrome do pânico O tratamento do transtorno do pânico inclui a prescrição de medicamentos antidepressivos (tricíclicos ou de nova geração) e psicoterapia, especialmente a terapia cognitivo-comportamental, que utiliza a exposição a situações que provocam pânico de forma sistemática, gradual, controlada e progressiva, até que ocorra a dessensibilização diante do agente agressor. Geralmente, a medicação precisa ser mantida por períodos mais longos e descontinuada progressivamente por causa do risco de recaídas. Como ajudar alguém que está tendo um ataque de pânico? Para ajudar uma pessoa que está passando por uma crise de pânico, controlar a respiração é uma das armas principais. Oriente-a se concentrar na respiração e a respirar mais lentamente; Pergunte se ela toma algum medicamento para crises agudas de pânico (em caso positivo, você pode ajudá-la a tomar nessa hora); Se possível, leve-a para um ambiente mais calmo e tranquilo; Mude o foco dela para o momento presente (uma dica é focar em objetos que ela pode ver e tocar); Converse de maneira acolhedora e jamais minimize o sofrimento dela. Não diga coisas como “isso só está na sua cabeça”, e sim frases como “eu sei que você está aflito, mas vai passar, eu estou aqui com você e vou te ajudar”. Especialmente se for o primeiro ataque de pânico, é importante buscar atendimento médico. E para te ajudar venha conhecer a MENTAL MAIS SAÚDE Nos dias atuais cada vez mais é necessário cuidar da saúde mental.Pensando nisso, a Mental Mais Saúde traz até você o cuidado que precisa.O nosso time de profissionais está capacitado para cuidar e te ajudar na preservação da sua saúde mental. Equipe Mental + Contamos com profissionais altamente preparados para atender e cuidar da sua saúde mental com todo carinho e atenção. Sabemos o quanto a sua saúde mental é importante para o decorrer da sua vida, pensando nisso, nossa prioridade é focada em você! Para nós, cuidar significa mais!  Agende sua consulta! Agora que você já conhece as aplicações da Psiquiatria, agende uma consulta com um dos nossos profissionais através do telefone/WhatsApp 11 93953.7722. Ou

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Hipnoterapia

Hipnose e Depressão

Muitas pessoas sofrem com depressão e os seus sintomas, uma doença grave que compromete a vida pessoal e profissional do paciente. Mas o que muitos não sabem é que existem tratamentos que vão além da psicoterapia convencional e dos medicamentos. A hipnose, por exemplo é uma alternativa muito eficaz para tratar a  depressão. Em diversos casos, ela pode ser mais rápida e eficaz, por isso ela é conhecida como terapia breve. Quer entender como essa técnica funciona e tirar todas as suas dúvidas sobre o assunto? Então, não deixe de continuar a leitura! Como funciona a hipnose? A hipnoterapia é uma modalidade terapêutica, regulamentada pelos conselhos federais de medicina, psicologia, odontologia, fisioterapia e terapia ocupacional. Apesar de não parecer, é uma técnica simples, que leva a um estado de relaxamento: é o chamado transe, um estágio entre o sono e a vigília. O que acontece no corpo é uma diminuição da frequência cerebral e o aumento da concentração focada. O paciente entra em um estado modificado da consciência. Durante esse período, o hipnoterapeuta acessa o subconsciente do paciente, fazendo com que ele tenha percepções diferentes de eventuais memórias traumáticas, ou gerando transes que aumentem a percepção sobre as possibilidades que pode gerar em sua vida. Quando acessa a memória passada, que muitas vezes é a origem do problema, tem-se a possibilidade de rever o fato e encontrar uma maneira de superá-lo, através de procedimentos e métodos que conduzem à ressignificação do trauma. O método é tão eficaz que as mudanças podem ser notadas já nas primeiras sessões. A hipnoterapia é uma modalidade terapêutica, regulamentada pelos conselhos federais de medicina, psicologia, odontologia, fisioterapia e terapia ocupacional. Apesar de não parecer, é uma técnica simples, que leva a um estado de relaxamento: é o chamado transe, um estágio entre o sono e a vigília. O que acontece no corpo é uma diminuição da frequência cerebral e o aumento da concentração focada. O paciente entra em um estado modificado da consciência. Durante esse período, o hipnoterapeuta acessa o subconsciente do paciente, fazendo com que ele tenha percepções diferentes de eventuais memórias traumáticas, ou gerando transes que aumentem a percepção sobre as possibilidades que pode gerar em sua vida. Quando acessa a memória passada, que muitas vezes é a origem do problema, tem-se a possibilidade de rever o fato e encontrar uma maneira de superá-lo, através de procedimentos e métodos que conduzem à ressignificação do trauma. O método é tão eficaz que as mudanças podem ser notadas já nas primeiras sessões. Quais são os mitos e as verdades sobre o assunto? No passado, a hipnose já foi vista como uma técnica fraudulenta, pois foi muito explorada por charlatães e ilusionistas. Tanto que, até hoje, alguns pacientes se mostram resistentes a essa prática. Abaixo alguns exemplos de mitos e verdades sobre a hipnose: Pessoas de qualquer sexo e idade podem ser hipnotizadas; O paciente não perde a consciência ou fala contra sua vontade durante o transe; O transe não é um sono profundo, mas sim um estado de relaxamento, apropriado para as mudanças que o cliente/paciente queira realizar em sua vida; É a própria pessoa que se hipnotiza: o hipnoterapeuta apenas orienta; Não é possível ficar “preso” na hipnose; Geralmente, o paciente se lembra de tudo o que disse durante a sessão. Quais benefícios a hipnoterapia traz? Apesar de a doença ser grave, o tratamento não necessariamente deve ser demorado ou complicado. E uma das grandes vantagens da hipnoterapia é a duração. Ou seja: a técnica tem obtido resultados muito positivos e em menos tempo do que outros tratamentos convencionais. Com a hipnose, muitas vezes, pode ser possível notar uma mudança completa com apenas 10 sessões. Um estudo da década de 1970, realizada pelo psicólogo norte-americano Alfred Barrios, constatou uma taxa de sucesso no tratamento com a hipnoterapia  de 93%  com um número médio de 6 sessões. A hipnose pode ser usada no tratamento de diversas doenças, traumas ou dificuldades, tais como: depressão; ansiedade; síndrome do pânico; fobias; dermatites; alcoolismo; tabagismo; estresse; rinite alérgica; obesidade; transtorno obsessivo compulsivo; síndrome do intestino irritável; distúrbios sexuais; dores crônicas; gagueira; falta de autoconhecimento; bloqueios de aprendizagem; falta de concentração; Quais benefícios a hipnoterapia traz? Apesar de a doença ser grave, o tratamento não necessariamente deve ser demorado ou complicado. E uma das grandes vantagens da hipnoterapia é a duração. Ou seja: a técnica tem obtido resultados muito positivos e em menos tempo do que outros tratamentos convencionais. Com a hipnose, muitas vezes, pode ser possível notar uma mudança completa com apenas 10 sessões. Um estudo da década de 1970, realizada pelo psicólogo norte-americano Alfred Barrios, constatou uma taxa de sucesso no tratamento com a hipnoterapia  de 93%  com um número médio de 6 sessões. A hipnose pode ser usada no tratamento de diversas doenças, traumas ou dificuldades, tais como: depressão; ansiedade; síndrome do pânico; fobias; dermatites; alcoolismo; tabagismo; estresse; rinite alérgica; obesidade; transtorno obsessivo compulsivo; síndrome do intestino irritável; distúrbios sexuais; dores crônicas; gagueira; falta de autoconhecimento; bloqueios de aprendizagem; falta de concentração;   Como usar a hipnose para tratar a depressão? A depressão pode ocorrer devido a alterações neuroquímicas no cérebro. Trata-se de uma doença que vem acompanhada de diversos sentimentos, sensações e emoções, como a tristeza, a impotência e a falta de vontade. A autoestima fica baixa, a pessoa se sente muda o seu humor e, normalmente, busca o isolamento. Em casos mais graves, o paciente pode apresentar delírios, alucinações e até pensamentos suicidas. Dificilmente uma pessoa vai conseguir reverter esse quadro sem a ajuda de um profissional. Por isso, geralmente, o tratamento é necessário. E, mesmo que haja a indicação do uso de medicamentos, a hipnose pode ser realizada conjuntamente e atuar como uma aliada no processo de recuperação. Por meio dela, o paciente analisará seus medos e/ou dificuldades de forma mais clara. É possível descobrir as causas da depressão e agir diretamente no problema. Depois que forem entendidas e trabalhadas, essas razões deixam de existir. Nesse momento, os hormônios começam a voltar ao normal e a mente torna a agir de forma mais equilibrada. O paciente também é incentivado a observar seu lado positivo e a analisar suas qualidades, mudando a forma como encara a vida e

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Nutrição

VOCÊ CONHECE A DIETA ORTOMOLECULAR DO ÍNDICE GLICÊMICO?

  É uma dieta que integra os modernos conceitos e terapias da Ortomolecular aos estudos profundos do metabolismo dos carboidratos. É uma nova abordagem do emagrecimento e manutenção da saúde através de uma dieta saudável, que controla o consumo de carboidratos de alto valor glicêmico.   Os carboidratos de baixo índice glicêmico são digeridos e absorvidos lentamente, produzindo leves flutuações nas taxas sanguíneas de glicose e insulina, reduzindo-as e levando ao emagrecimento. Também previne doenças como a hipertensão, diabetes, candidíase, e evita o enfarte e o derrame. Esta dieta é fundamental para uma vida longa e saudável. Reduz o peso mais rapidamente que a tradicional dieta de baixas calorias, que pode levar a inúmeras alterações hormonais. Diminui a gordura corporal, conservando a massa muscular.   Aumenta a saciedade, diminuindo a fome e a gulodice. O metabolismo também se acelera, tornando mais rápida a queima de gorduras. Diminui as chances de engordar novamente, evitando o efeito sanfona. Estabiliza as taxas de glicemia e de insulina favorecendo e melhorando a qualidade de vida de pacientes diabéticos. Nesta dieta é possível comer os pães e arroz adequados, que são aqueles com as menores taxas de índice glicêmico.   Inclui bastante verduras, vegetais, carne, aves, peixes, frutos do mar e queijos. Esta dieta inclui três refeições principais, um drinque e mais dois lanches, sobremesas diet e frutas. Você pode emagrecer comendo bastante! Nos primeiros três meses é possível emagrecer de 500g a 1kg por semana, de gordura abdominal e no quadril. Esta dieta reúne as vantagens das dietas de baixos carboidratos e baixa caloria, associados aos mais modernos conceitos metabólicos.   Através da prática de exercícios é possível manter o novo peso readquirido pela dieta, aumentar seu tônus muscular, e conseguir alegria de viver como um dos efeitos positivos fornecidos pelos hormônios sintetizados por nosso organismo durante a sua prática. Ortomolecular.   A Ortomolecular, também chamada Biomolecular, tem como estratégia restabelecer o equilíbrio químico do organismo. Isso é feito por meio de elementos naturais, como vitaminas, minerais e aminoácidos, receitados de acordo com a necessidade e a queixa do paciente. Além disso, o equilíbrio dessas substâncias promove o combate aos radicais livres, moléculas que não só provocam doenças como também aceleram o envelhecimento.   Alimentos que podem ser consumidos:   Frutas: abacate, ameixa vermelha, carambola, cereja, damasco, figo, goiaba, laranja, maçã, pera, pêssego, tangerina. Hortaliças: Abobrinha, acelga, agrião, aipo, alface, alho, almeirão, aspargo, berinjela, bertalha, brócolis, broto de alfafa, broto de bambu, cebola, cebolinha, cenoura, chicória, coentro, cogumelo, couve, couve-flor, espinafre, jiló, maxixe, mostarda, nabo, palmito, pepino, pimentão, quiabo, rabanete, repolho, rúcula, salsa, taioba, tomate e vagem. Carnes: cortes magras, sem gordura, peixes e frangos sem pele. Oleaginosas: nozes, amendoim e castanhas. Adoçantes naturais como frutose e stévia. Alimentos que não podem ser consumidos: Alimentos feitos com farinhas refinadas: macarrão, pão francês, bolos, biscoitos. Açúcar refinado, mascavo, mel, melado e refrigerantes. Adoçantes artificiais: sacarina, ciclamato, aspartame. Vantagens da Dieta do Índice Glicêmico   É uma dieta variada, que não faz restrições de grupos alimentares. Devido ao consumo de alimentos com baixo índice glicêmico é possível controlar os níveis de glicose sanguínea, ou seja, é uma dieta que pode ser feita por pessoas com diabetes, porém, sempre com o acompanhamento de um nutricionista presencial, que poderá avaliar quais os melhores alimentos. Desvantagens da Dieta do Índice Glicêmico Ainda existem controvérsias sobre esse método ser realmente eficaz. Além disso, diversos fatores interferem na resposta glicêmica dos alimentos, de acordo com a procedência do mesmo, como cultivo, processamento, cocção, teor de fibras. Outro ponto é que alguns alimentos apresentam baixo índice glicêmico, porém, tem altas concentrações de gordura, o que pode levar a um excesso calórico Para te ajudar venha conhecer a MENTAL MAIS SAÚDE. Nos dias atuais cada vez mais é necessário cuidar da saúde mental. Pensando nisso, a Mental Mais Saúde traz até você o cuidado que precisa. 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