Você conhece as áreas de aplicação da Medicina Ortomolecular?

Você conhece as áreas de aplicação da Medicina Ortomolecular?

 A prática ortomolecular é um ramo da medicina que aplica os conhecimentos de bioquímica e fisiologia para manter ou reestabelecer o equilíbrio no organismo da pessoa.

Quais são os fundamentos da Medicina Ortomolecular?

  • Na Bioquímica Celular e Molecular (que estuda as substancias que estão presentes no organismo humano e as reações químicas que ocorrem entre elas),
  • Na Fisiologia Humana (que estuda o funcionamento dos órgãos e sistemas humanos e a relação entre eles),
  • Na Fisiopatologia Humana (que estuda como se desenvolvem as doenças),
  • Na Nutrição Celular (que estuda as substancias necessárias ao funcionamento normal do organismo humano).
  • Estes fundamentos são as bases de qualquer outra área médica.
  • Seu diferencial está na avaliação dos sintomas clínicos e subclínicos apresentados pelo paciente, com suas peculiaridades individuais, somada às condições ambientais (laborativas, emocionais, hábitos de vida, alimentares, exposição a xenobióticos) e acrescentar aos tratamentos específicos a cada doença os 45 nutrientes básicos ao metabolismo, caso sejam necessários.
Dr Ivan Assis - Clinico Geral - Medicina ortomolecular
Dr Ivan Assis – Clinico Geral – Medicina Ortomolecular

O especialista em Medicina Ortomolecular da Mental Mais Saúde, Dr. Ivan de Assis, aponta que a prática pode ser aplicada para todo tipo de patologia e exemplifica, explicando como é feito o acompanhamento de um paciente resfriado. “Nesse caso, aumentamos a reposição de vitaminas, da substância que atua como antioxidante, para reduzir a intensidade da inflamação que o corpo tem no resfriado, diminuindo os sintomas do processo patológico”, ressalta.

Um outro exemplo apresentado pelo médico é no caso de pessoas com pressão alta. “O paciente com pressão alta precisa retirar alguns minerais da dieta, diminuir o sódio, aumentar o magnésio e o potássio para que haja melhora da transmissão eletro bioquímica, fazendo com que, assim, a pressão se normalize”, complementou Dr. Ivan.

Vale destacar que a terapia ortomolecular age na causa e não no efeito das doenças. Isto é: ela atua diretamente no distúrbio causador da patologia e não somente nos sintomas decorrentes da patologia.

Todas as patologias se iniciam a nível molecular. Existem distúrbios eletroquímicos e bioquímicos que podem fazer com que uma célula não funcione da maneira que deveria. A terapia ortomolecular procura identificar quais são os distúrbios que cada pessoa apresenta e corrigi-los, de maneira individualizada, por meio de vitaminas, aminoácidos, sais minerais, gorduras e alguns fitoterápicos, com o objetivo de alcançar o equilíbrio bioquímico e fisiológico do paciente.

A terapia ortomolecular é indicada em qualquer situação, crônica ou aguda, para tentar solucionar os distúrbios eletroquímicos e bioquímicos que acontecem no corpo.

Terapia Ortomolecular X Diabete

A orientação nutricional é a parte principal no tratamento de diabetes tipo 1 e 2. A terapia ortomolecular reforça as medidas dietéticas e ao repor vitaminas e sais minerais, que ajudam no funcionamento celular, fornecendo mais vitaminas para o para otimizar a função mitocondrial. Contudo é primordial ressaltar que o acompanhamento ortomolecular, não dispensa o paciente de seguir as orientações e a dieta do nutricionista.

Terapia Ortomolecular x Alzheimer

O Dr. Ivan de Assis explica que Alzheimer não tem cura, mas a terapia ortomolecular pode estabilizar a doença, levando o paciente a ter uma vida bem próxima do normal. “Esse paciente precisa ter uma dieta rica em gordura e proteínas, para ocorrer a desinflamação do tecido cerebral (dieta cetogênica). Além da dieta é necessário que o paciente comece a fazer alguma atividade física (quando possível) melhorar a circulação cerebral e produzir substancias anti-inflamatórias para o corpo todo.”, ressaltou o médico.

Terapia Ortomolecular x Câncer

A medicina ortomolecular tem um papel importantíssimo no auxílio a pacientes com comorbidades, e o paciente com câncer entra nessa lista. Dr. Ivan de Assis reforça como o tratamento ortomolecular auxilia esses pacientes. “Fazemos a reposição de vitaminas e sais minerais, levando em consideração o tratamento quimioterápico adotado. Na ortomolecular, o paciente com câncer necessita praticar atividade física com dieta e a suplementação individualizada. ”, destacou.

Terapia Ortomolecular x Obesidade

Como em todas as patologias, a prática ortomolecular vai fazer um diagnóstico para saber o porquê de a pessoa estar acima do peso. Essa causa pode estar atrelada ao estado emocional, aos hábitos alimentares, ao sistema endocrinológico, entre outros fatores. O especialista observa se há algumas carências para que sejam feitas as reposições necessárias. São utilizadas prescrições que diminuam o apetite, que melhorem o funcionamento da mitocôndria, atuem na questão digestiva para a pessoa não absorver demais, melhora a flora intestinal (tratar disbiose, disfunções digestivas) tudo isso é avaliado e prescrito de acordo com a necessidade do paciente.

A Medicina Ortomolecular no combate à depressão.

Como atua a medicina ortomolecular na depressão?

 A prática ortomolecular não atua apenas no tratamento. Seu uso se estende à prevenção da depressão, de modo a atingir um equilíbrio nutricional mesmo em pacientes saudáveis. Para quem tem a doença, a prática pode complementar o tratamento convencional. Importante lembrar que o uso da medicina ortomolecular no tratamento da depressão não retira o acompanhamento por psicólogo ou mesmo psiquiatra. Isso porque, na verdade, ela não atua diretamente na doença: trata-se de uma forma de equilibrar o organismo, de modo que os neurotransmissores não sejam prejudicados. Consequentemente, os quadros de depressão são atenuados. Entretanto, como dissemos acima, tal desequilíbrio pode não ser a única causa da doença.

Alguns de seus focos na depressão são o equilíbrio de aminoácidos (como o triptofano, selênio, ácido fólico, magnésio e o balanço de vitaminas do complexo B. Essas substâncias interferem na produção dos neurotransmissores e podem influenciar o humor, melhorar o sono e outros sintomas.

Outras substâncias como a vitamina D3 e o Ômega 3 também estão sendo estudados para complementação no tratamento.

Por meio da busca de carências ou de excessos de nutrientes como esses, a prática ortomolecular pode auxiliar no tratamento da doença. Como você pôde observar, a atuação da medicina ortomolecular na depressão é bastante efetiva. Além disso, é válido destacar a importância da preocupação com a saúde mesmo na ausência da doença, justamente para se prevenir.

Muitas vezes, tratamos determinadas doenças com medicamentos ou mesmo procedimentos e não notamos melhora, por conta da nossa alimentação. Um bom exemplo são os casos de pacientes em tratamento de alguns tipos de câncer. Além de seguir as recomendações médicas e as sessões de quimioterapia, há profissionais que acreditam que o açúcar é o combustível do tumor e, portanto, deve ser reduzido ao máximo na dieta do paciente. Ou seja, a melhora do quadro também depende de ajustes na alimentação.

Como você pôde observar, a atuação da medicina ortomolecular na depressão é bastante efetiva. Além disso, é válido destacar a importância da preocupação com a saúde mesmo na ausência da doença, justamente para se prevenir. Um organismo equilibrado certamente resultará em um corpo e uma mente saudáveis.

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Clica no vídeo abaixo e vem conferir a fala do nosso Especialista, Dr. Ivan de Assis, no quadro “O Especialista Responde”, tirando algumas dúvidas sobre Medicina Ortomolecular, no canal da Mental Mais Saúde no Youtube.

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Nutrição

A alimentação pode influenciar na saúde mental?

A alimentação pode influenciar na saúde mental? Vários estudos comprovam a existência de uma relação entre alimentação e saúde mental e o que comemos pode fazer super diferença no bem-estar emocional. Uma alimentação balanceada traz diversos benefícios para a saúde e engana-se quem pensa que comer de maneira saudável influencia apenas na condição física. A ausência de determinados nutrientes é capaz de aumentar o estresse e o cansaço mental e ainda de impactar no sono e no humor. Adotar uma dieta saudável, incluindo por frutas, verduras, grãos integrais, peixes e carnes magras, laticínios e oleaginosas ajuda a garantir os nutrientes necessários para que o cérebro funcione de forma adequada. Alimentos como estes ajudam a evitar danos aos neurônios, favorecem a memória e previnem o desenvolvimento de transtornos mentais como depressão, ansiedade e demência. Em contrapartida, uma alimentação com muitos produtos industrializados e em ingredientes como açúcar, gordura saturada, sódio e conservantes pode causar ou piorar condições como depressão e ansiedade, além de prejudicar na fabricação dos neurotransmissores responsáveis por causar sensações de bem-estar e felicidade. Os principais alimentos para o cérebro Uma alimentação balanceada, com a quantidade adequada de vitaminas, minerais, aminoácidos e gorduras saudáveis pode melhorar as funções cerebrais e a memória, além de contribuir para o controle das emoções. Além disso, determinados nutrientes podem evitar o desenvolvimento ou reduzir os efeitos de alguns transtornos psíquicos. Entre os principais elementos que fazem bem para o cérebro estão o ômega 3, o triptofano, o selênio e as vitaminas do complexo B. Frutas Frutas como abacate, banana, limão, mamão, melancia e tangerina são ricas em tripofano, um aminoácido essencial que influencia na produção de serotonina, popularmente conhecido como o hormônio da felicidade. A laranja e a maçã, por sua vez, contêm ácido fólico, um nutriente que quando está em falta pode causar depressão. Já o tomate conta com licopeno e fisetina, um nutriente que ajuda na diferenciação das células nervosas, auxiliando na função cognitiva. Essas duas substâncias têm ação antioxidante e anti-inflamatória que melhoram a memória e ajudam a prevenir doenças degenerativas como Alzheimer. Alimentos ricos em fibras Nosso intestino possui cerca de 500 milhões de neurônios e é considerado o segundo cérebro, 90% da serotonina descarregada no corpo é fabricada nesse órgão. Por isso, todo grupo de alimentos integrais é muito importante. O consumo adequado de fibras na alimentação é fundamental para manter a saúde do intestino. Os alimentos mais ricos em fibras são: farelo de trigo, linhaça, aveia, farinha de centeio, arroz integral, farinha de mandioca, couve, brócolis, caqui e cenoura Folhas verde-escuras Hortaliças com folhas verde-escuras, como brócolis, couve, espinafre e salsa, são ricas em ácido fólico, associado ao menor desenvolvimento de sintomas de depressão. Oleaginosas Amêndoas, castanhas e nozes são ricas em selênio, um antioxidante que ajuda a reduzir o estresse e contribui para amenizar os sintomas da depressão. Outros alimentos importantes para a saúde mental Chocolate amargo Além de conter tripofano, o chocolate amargo é rico em flavonoides com ação antioxidante que ajudam a reduzir os danos nas células cerebrais, estimulam a memória e previnem doenças como Alzheimer e Parkinson. Para que traga esses efeitos, o chocolate deve ter pelo menos 70% de cacau em sua composição. Ovos Ovos são uma boa fonte de ácido fólico e vitaminas do complexo B, componentes essenciais para o bom funcionamento do cérebro, ajudando a prevenir a depressão e a perda de memória. Eles também contam com a colina, um nutriente envolvido na formação do neurotransmissor acetilcolina, responsável por regular o humor. Peixes Peixes como atum, sardinha e salmão são fontes de ômega 3, substância que melhora as respostas cerebrais e ajuda a evitar a depressão. Probióticos Alimentos fermentados como kimchi, chucrute, iogurte natural, kefir e kombucha contam com bactérias vivas que beneficiam a flora intestinal e facilitam a produção de hormônios e neurotransmissores, ajudando a controlar o estresse, a ansiedade e a depressão.  Outros hábitos que beneficiam a saúde mental   Muito embora a alimentação tenha uma enorme importância para a saúde mental, ela não deve substituir o tratamento psicológico. A depressão, por exemplo, é uma doença que possui inúmeras causas e por mais que alguns alimentos possam desencadear o problema e ao mesmo tempo, uma alimentação equilibrada ajuda a tratá-la, ela necessita de acompanhamento médico. Além de comer de forma saudável e buscar ajuda médica, outros hábitos beneficiam a saúde mental. Dormir bem, praticar exercícios físicos, beber bastante água e fazer aquilo que gosta são atitudes que previnem doenças físicas e mentais e ainda auxiliam no tratamento de quem sofre com transtornos emocionais. Portanto, fica claramente percebido que há uma influência mega importante da dieta em relação à preservação e o cuidado com a saúde mental. Ademais, a prevenção e/ou controle dos sintomas depressivos por meio da alimentação adequada proporcionaria a mitigação do ônus econômico e social associado à saúde mental, efetivamente refletindo na preservação do bem-estar e qualidade de vida da população. Por isso, é essencial identificar um padrão alimentar saudável, observando quais compostos presentes nos alimentos, podem exercer um papel protetor da saúde mental, a fim de reduzir a incidência desses transtornos na população. Aqui na Mental Mais Saúde você conta com o Programa de Emagrecimento Inteligente, orientado pela nossa nutricionista Rayane Custódio, e pelos nossos psicólogos, hipnoterapeutas e médico ortomolecular, para trazer o equilíbrio nutricional que seu corpo precisa e ainda cuidar bem da sua saúde mental durante todo o seu processo de emagrecimento e nutrição. Agende sua consulta Agora que você já sabe conhece os principais alimentos que beneficiam sua saúde mental, agende uma consulta com a nossa nutricionista através do telefone/WhatsApp 11 93953.7722. Ou clique no botão de WhatsApp no nosso site.    Clica no vídeo abaixo e vem conferir a fala da nossa nutricionista no quadro “O Especialista Responde”, tirando algumas dúvidas sobre Nutrição e Comportamento Alimentar, no canal da Mental Mais Saúde no Youtube. 

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Nutrição

VOCÊ CONHECE A DIETA ORTOMOLECULAR DO ÍNDICE GLICÊMICO?

  É uma dieta que integra os modernos conceitos e terapias da Ortomolecular aos estudos profundos do metabolismo dos carboidratos. É uma nova abordagem do emagrecimento e manutenção da saúde através de uma dieta saudável, que controla o consumo de carboidratos de alto valor glicêmico.   Os carboidratos de baixo índice glicêmico são digeridos e absorvidos lentamente, produzindo leves flutuações nas taxas sanguíneas de glicose e insulina, reduzindo-as e levando ao emagrecimento. Também previne doenças como a hipertensão, diabetes, candidíase, e evita o enfarte e o derrame. Esta dieta é fundamental para uma vida longa e saudável. Reduz o peso mais rapidamente que a tradicional dieta de baixas calorias, que pode levar a inúmeras alterações hormonais. Diminui a gordura corporal, conservando a massa muscular.   Aumenta a saciedade, diminuindo a fome e a gulodice. O metabolismo também se acelera, tornando mais rápida a queima de gorduras. Diminui as chances de engordar novamente, evitando o efeito sanfona. Estabiliza as taxas de glicemia e de insulina favorecendo e melhorando a qualidade de vida de pacientes diabéticos. Nesta dieta é possível comer os pães e arroz adequados, que são aqueles com as menores taxas de índice glicêmico.   Inclui bastante verduras, vegetais, carne, aves, peixes, frutos do mar e queijos. Esta dieta inclui três refeições principais, um drinque e mais dois lanches, sobremesas diet e frutas. Você pode emagrecer comendo bastante! Nos primeiros três meses é possível emagrecer de 500g a 1kg por semana, de gordura abdominal e no quadril. Esta dieta reúne as vantagens das dietas de baixos carboidratos e baixa caloria, associados aos mais modernos conceitos metabólicos.   Através da prática de exercícios é possível manter o novo peso readquirido pela dieta, aumentar seu tônus muscular, e conseguir alegria de viver como um dos efeitos positivos fornecidos pelos hormônios sintetizados por nosso organismo durante a sua prática. Ortomolecular.   A Ortomolecular, também chamada Biomolecular, tem como estratégia restabelecer o equilíbrio químico do organismo. Isso é feito por meio de elementos naturais, como vitaminas, minerais e aminoácidos, receitados de acordo com a necessidade e a queixa do paciente. Além disso, o equilíbrio dessas substâncias promove o combate aos radicais livres, moléculas que não só provocam doenças como também aceleram o envelhecimento.   Alimentos que podem ser consumidos:   Frutas: abacate, ameixa vermelha, carambola, cereja, damasco, figo, goiaba, laranja, maçã, pera, pêssego, tangerina. Hortaliças: Abobrinha, acelga, agrião, aipo, alface, alho, almeirão, aspargo, berinjela, bertalha, brócolis, broto de alfafa, broto de bambu, cebola, cebolinha, cenoura, chicória, coentro, cogumelo, couve, couve-flor, espinafre, jiló, maxixe, mostarda, nabo, palmito, pepino, pimentão, quiabo, rabanete, repolho, rúcula, salsa, taioba, tomate e vagem. Carnes: cortes magras, sem gordura, peixes e frangos sem pele. Oleaginosas: nozes, amendoim e castanhas. Adoçantes naturais como frutose e stévia. Alimentos que não podem ser consumidos: Alimentos feitos com farinhas refinadas: macarrão, pão francês, bolos, biscoitos. Açúcar refinado, mascavo, mel, melado e refrigerantes. Adoçantes artificiais: sacarina, ciclamato, aspartame. Vantagens da Dieta do Índice Glicêmico   É uma dieta variada, que não faz restrições de grupos alimentares. Devido ao consumo de alimentos com baixo índice glicêmico é possível controlar os níveis de glicose sanguínea, ou seja, é uma dieta que pode ser feita por pessoas com diabetes, porém, sempre com o acompanhamento de um nutricionista presencial, que poderá avaliar quais os melhores alimentos. Desvantagens da Dieta do Índice Glicêmico Ainda existem controvérsias sobre esse método ser realmente eficaz. Além disso, diversos fatores interferem na resposta glicêmica dos alimentos, de acordo com a procedência do mesmo, como cultivo, processamento, cocção, teor de fibras. Outro ponto é que alguns alimentos apresentam baixo índice glicêmico, porém, tem altas concentrações de gordura, o que pode levar a um excesso calórico Para te ajudar venha conhecer a MENTAL MAIS SAÚDE. Nos dias atuais cada vez mais é necessário cuidar da saúde mental. Pensando nisso, a Mental Mais Saúde traz até você o cuidado que precisa. 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Psicoterapia

Síndrome de Burnout

Você sabe o que é ? A síndrome de burnout é um distúrbio psíquico causado pela exaustão extrema, sempre relacionada ao trabalho de um indivíduo.Essa condição também é chamada de “síndrome do esgotamento profissional” e afeta quase todas as facetas da vida de um indivíduo. O burnout pode transformar pessoas apaixonadas e comprometidas com suas carreiras, em pessoas apáticas, sem entusiasmo pelo que fazem e profundamente desiludidas com seu trabalho.Não há exames laboratoriais para diagnosticar a Síndrome de Burnout como hemograma, análise bioquímica, macroscópica, microscopia, etc. O diagnóstico é basicamente clínico, ou seja, uma entrevista para levantamento da história da pessoa e sua relação com a realização pessoal no trabalho O tratamento da Síndrome de Burnout é feito basicamente com psicoterapia, mas também pode envolver medicamentos (antidepressivos e/ou ansiolíticos).O tratamento normalmente surte efeito entre um e três meses, mas pode perdurar por mais tempo, conforme cada caso

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