Quando um não quer, dois não brigam

QUANDO UM NÃO QUER, DOIS NÃO BRIGAM

Você já ouviu essa expressão antes?

Olá, pessoal hoje nós vamos falar sobre parceria, consenso, parceria, enfim sobre a vida juntos.

Quando um não quer, dois não brigam!

Podemos estender essa expressão para “quando um não quer dois não brigam, não fazem, não discutem”

Esse é um ditado popular muito famoso e serve para mostrar que para qualquer uma das ‘atividades’ acima são necessárias duas pessoas, pois quando você estiver envolvido em uma situação de confusão, você será responsável por pelo menos 50% dela, já que se você optar por não discutir ou não brigar, a outra parte não poderá fazer isso sozinha. Existem, porém, pessoas que ignoram isso e tentam por diversas vezes começar ou continuar uma discussão sozinha, mas na maioria dos casos uma discussão, por exemplo, só ocorre se houver alimentação dos dois lados e caso um deles decida não participar dificilmente a discussão seguirá a frente.

Nos dias atuais onde a intolerância tem alcançado níveis alarmantes, este ditado popular é de grande importância para fixarmos e usarmos em vários momentos de nossas vidas, afinal quando um não quer dois não brigam.

Em qualquer relação que temos, com qualquer pessoa, seja essa relação profissional, de amizade, amorosa ou outras sempre estaremos nos doando de certa forma e se formos aquele tipo de pessoa que cede a todos os desejos do outro nunca podendo expor nossa opinião, nossas vontades sempre nos sujeitando, isso chega a um ponto em que vamos nos diminuindo e essa ‘relação’, pode acabar por se tornar uma relação toxica e abusiva.

 VAMOS ENTENDER COMO PODEMOS DETECTAR SE UMA RELAÇÃO É TOXICA E ABUSIVA?

Um relacionamento abusivo não começa com tapa na cara ou ameaça de morte. A violência, inclusive, pode jamais se manifestar de forma física. Infelizmente, isso não significa que a dor e a destruição sejam menos reais. Um relacionamento toxico tem início quando um dos dois indivíduos sente que tem domínio sobre o outro e começa com pequenas ofensas, uma cara feia, desdém, reclamações pela roupa que o outro veste, pela comida não ser boa ou não estar servida na hora e por aí vai. Já em uma relação profissional o indivíduo que tem o nível hierárquico maior se sente no direito de diminuir aqueles com cargos inferiores a ele constrangendo, ameaçando e essa situação piora quando o indivíduo que sofre esses constrangimentos tem nível escolar mais baixo. Esses são alguns sinais que podem se transformar em relacionamentos abusivos e tóxico e se não forem coibidos no começo podem avançar a um estágio ainda mais grave podendo ser até letal em alguns casos.

E tenham em mente que um relacionamento abusivo pode acontecer com qualquer uma — ou qualquer um. Pessoas lindas, divertidas, de bem com a vida, instruídas, saudáveis… Mulheres fortes e bem resolvidas. Sim, você poderá encontrar todos esses atributos em uma vítima de relação abusiva.

Relaxão Tóxica

Toda vez que pensamos que só um soco denuncia e que a agressão só é vivenciada por pessoas ignorantes, vulneráveis, ingênuas ou submissas, experimentamos mais o lugar do agressor do que da vítima.

Portanto não ignore os sinais e lembre-se que um relacionamento saudável é aquele que dá luz à sua personalidade, que valoriza e que te põe em pé de igualdade com o outro. É aquele em que o seu superior hierárquico te vê como um colaborador e não como um empregado. FIQUE ATENTO AOS SINAIS e fuja o mais rápido possível dos relacionamentos abusivos, tóxico, lhe afundará em sombras. Não permita que o medo seja seu guia. O primeiro passo para vencê-lo é decidir sair dele. Não tenha receio de procurar ajuda. É um ato de coragem.

E se você acha que não pode sozinha(o) não se desespere, conte com nossa equipe de profissionais para te ajudar.

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Hipnoterapia

Hipnose e Depressão

Muitas pessoas sofrem com depressão e os seus sintomas, uma doença grave que compromete a vida pessoal e profissional do paciente. Mas o que muitos não sabem é que existem tratamentos que vão além da psicoterapia convencional e dos medicamentos. A hipnose, por exemplo é uma alternativa muito eficaz para tratar a  depressão. Em diversos casos, ela pode ser mais rápida e eficaz, por isso ela é conhecida como terapia breve. Quer entender como essa técnica funciona e tirar todas as suas dúvidas sobre o assunto? Então, não deixe de continuar a leitura! Como funciona a hipnose? A hipnoterapia é uma modalidade terapêutica, regulamentada pelos conselhos federais de medicina, psicologia, odontologia, fisioterapia e terapia ocupacional. Apesar de não parecer, é uma técnica simples, que leva a um estado de relaxamento: é o chamado transe, um estágio entre o sono e a vigília. O que acontece no corpo é uma diminuição da frequência cerebral e o aumento da concentração focada. O paciente entra em um estado modificado da consciência. Durante esse período, o hipnoterapeuta acessa o subconsciente do paciente, fazendo com que ele tenha percepções diferentes de eventuais memórias traumáticas, ou gerando transes que aumentem a percepção sobre as possibilidades que pode gerar em sua vida. Quando acessa a memória passada, que muitas vezes é a origem do problema, tem-se a possibilidade de rever o fato e encontrar uma maneira de superá-lo, através de procedimentos e métodos que conduzem à ressignificação do trauma. O método é tão eficaz que as mudanças podem ser notadas já nas primeiras sessões. A hipnoterapia é uma modalidade terapêutica, regulamentada pelos conselhos federais de medicina, psicologia, odontologia, fisioterapia e terapia ocupacional. Apesar de não parecer, é uma técnica simples, que leva a um estado de relaxamento: é o chamado transe, um estágio entre o sono e a vigília. O que acontece no corpo é uma diminuição da frequência cerebral e o aumento da concentração focada. O paciente entra em um estado modificado da consciência. Durante esse período, o hipnoterapeuta acessa o subconsciente do paciente, fazendo com que ele tenha percepções diferentes de eventuais memórias traumáticas, ou gerando transes que aumentem a percepção sobre as possibilidades que pode gerar em sua vida. Quando acessa a memória passada, que muitas vezes é a origem do problema, tem-se a possibilidade de rever o fato e encontrar uma maneira de superá-lo, através de procedimentos e métodos que conduzem à ressignificação do trauma. O método é tão eficaz que as mudanças podem ser notadas já nas primeiras sessões. Quais são os mitos e as verdades sobre o assunto? No passado, a hipnose já foi vista como uma técnica fraudulenta, pois foi muito explorada por charlatães e ilusionistas. Tanto que, até hoje, alguns pacientes se mostram resistentes a essa prática. Abaixo alguns exemplos de mitos e verdades sobre a hipnose: Pessoas de qualquer sexo e idade podem ser hipnotizadas; O paciente não perde a consciência ou fala contra sua vontade durante o transe; O transe não é um sono profundo, mas sim um estado de relaxamento, apropriado para as mudanças que o cliente/paciente queira realizar em sua vida; É a própria pessoa que se hipnotiza: o hipnoterapeuta apenas orienta; Não é possível ficar “preso” na hipnose; Geralmente, o paciente se lembra de tudo o que disse durante a sessão. Quais benefícios a hipnoterapia traz? Apesar de a doença ser grave, o tratamento não necessariamente deve ser demorado ou complicado. E uma das grandes vantagens da hipnoterapia é a duração. Ou seja: a técnica tem obtido resultados muito positivos e em menos tempo do que outros tratamentos convencionais. Com a hipnose, muitas vezes, pode ser possível notar uma mudança completa com apenas 10 sessões. Um estudo da década de 1970, realizada pelo psicólogo norte-americano Alfred Barrios, constatou uma taxa de sucesso no tratamento com a hipnoterapia  de 93%  com um número médio de 6 sessões. A hipnose pode ser usada no tratamento de diversas doenças, traumas ou dificuldades, tais como: depressão; ansiedade; síndrome do pânico; fobias; dermatites; alcoolismo; tabagismo; estresse; rinite alérgica; obesidade; transtorno obsessivo compulsivo; síndrome do intestino irritável; distúrbios sexuais; dores crônicas; gagueira; falta de autoconhecimento; bloqueios de aprendizagem; falta de concentração; Quais benefícios a hipnoterapia traz? Apesar de a doença ser grave, o tratamento não necessariamente deve ser demorado ou complicado. E uma das grandes vantagens da hipnoterapia é a duração. Ou seja: a técnica tem obtido resultados muito positivos e em menos tempo do que outros tratamentos convencionais. Com a hipnose, muitas vezes, pode ser possível notar uma mudança completa com apenas 10 sessões. Um estudo da década de 1970, realizada pelo psicólogo norte-americano Alfred Barrios, constatou uma taxa de sucesso no tratamento com a hipnoterapia  de 93%  com um número médio de 6 sessões. A hipnose pode ser usada no tratamento de diversas doenças, traumas ou dificuldades, tais como: depressão; ansiedade; síndrome do pânico; fobias; dermatites; alcoolismo; tabagismo; estresse; rinite alérgica; obesidade; transtorno obsessivo compulsivo; síndrome do intestino irritável; distúrbios sexuais; dores crônicas; gagueira; falta de autoconhecimento; bloqueios de aprendizagem; falta de concentração;   Como usar a hipnose para tratar a depressão? A depressão pode ocorrer devido a alterações neuroquímicas no cérebro. Trata-se de uma doença que vem acompanhada de diversos sentimentos, sensações e emoções, como a tristeza, a impotência e a falta de vontade. A autoestima fica baixa, a pessoa se sente muda o seu humor e, normalmente, busca o isolamento. Em casos mais graves, o paciente pode apresentar delírios, alucinações e até pensamentos suicidas. Dificilmente uma pessoa vai conseguir reverter esse quadro sem a ajuda de um profissional. Por isso, geralmente, o tratamento é necessário. E, mesmo que haja a indicação do uso de medicamentos, a hipnose pode ser realizada conjuntamente e atuar como uma aliada no processo de recuperação. Por meio dela, o paciente analisará seus medos e/ou dificuldades de forma mais clara. É possível descobrir as causas da depressão e agir diretamente no problema. Depois que forem entendidas e trabalhadas, essas razões deixam de existir. Nesse momento, os hormônios começam a voltar ao normal e a mente torna a agir de forma mais equilibrada. O paciente também é incentivado a observar seu lado positivo e a analisar suas qualidades, mudando a forma como encara a vida e

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A hipnoterapia, também chamada de hipnose clínica, consiste na aplicação de técnicas hipnóticas como ferramentas terapêuticas. Dessa forma, a hipnoterapia é utilizada como auxílio para o tratamento de transtornos mentais e físicos, assim como para combater hábitos e sentimentos indesejáveis. Vários desses problemas são causados por eventos do passado dos quais as pessoas, muitas vezes, nem lembram. O papel do hipnoterapeuta, portanto, é identificá-los e ajudar o paciente a confrontá-los, para que o transtorno possa ser tratado com eficácia e o indivíduo possa ter qualidade de vida. A hipnoterapia é baseada em um conjunto de técnicas conduzidas pelo profissional de saúde especializado que visam ampliar a consciência do paciente por meio de concentração focada e relaxamento. Os resultados obtidos, geralmente, são mais efetivos e rápidos que outros métodos convencionais. Isso porque a hipnose clínica alcança a mente subconsciente e trata o transtorno direto em sua origem. O estado hipnótico ao qual chega o indivíduo durante as sessões faz com que ele consiga quebrar padrões limitadores, mudar crenças e, consequentemente, modificar seu comportamento

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Você está por dentro do real significado desta data e da sigla LGBTQIAP+?

Hoje, 28/06, é comemorado o dia Internacional do Orgulho LGBTQIAP+. Você está por dentro do real significado desta data e da sigla? Então deixa com a Mental Mais Saúde que vamos esclarecer para você! Para começar, após um episódio em que a comunidade gay nova-iorquina – na verdade, protagonizado por mulheres transgêneros pretas, sendo o nome mais conhecido o da travesti Marsha P. Johnson – resistiu às investidas policiais no Bar Stonewall, em 28 de junho de 1969, o Dia Internacional do Orgulho Gay, como ficou popularmente conhecido e passou a ser celebrado no mundo todo. Desde então, a luta contra a discriminação e pela conquista de direitos vem ganhando mais espaço e, também, novas formas de identificação. Na década de 1980, a sigla que identificava o movimento era GLS, em uma referência a gays, lésbicas e simpatizantes. Nos anos 90, passou a ser GLBT, com a inclusão de bissexuais e pessoas trans. Como a representatividade dos homens gays sempre foi mais evidente, protagonizando o movimento da comunidade, fez-se necessária a alteração para LGBT, com o L encabeçando a sigla e dando mais visibilidade às mulheres lésbicas. Atualmente, novos termos foram incluídos e passou-se à denominação LGBTQIAP+. Entenda, a seguir, o que representa cada uma das letras e o sinal de soma: Muitas pessoas ainda desconhecem o significado das letras LGBTQIAP+: L – LÉSBICAS G – GAYS B – BISSEXUAIS T – TRANSEXUAIS/ TRANSGÊNEROS/TRAVESTIS Q – QUEER I – INTERSEXO A – ASSEXUAL P – PANSEXUALIDADE LÉSBICAS: É uma orientação sexual e diz respeito a mulheres (cisgênero* ou transgênero) que se sentem atraídas afetiva e sexualmente por outras mulheres (também cis ou trans). Não precisam ter tido, necessariamente, experiências sexuais com outras mulheres para se identificarem como lésbicas. Gays – É uma orientação sexual e se refere a homens (cisgênero ou transgênero) que se sentem atraídos por outros homens (também cis ou trans). Não precisam ter tido, necessariamente, experiências sexuais com outras pessoas do gênero masculino para se identificarem como gays. A palavra “gay” vem do inglês e naquele idioma, antigamente, significava “alegre”. A mudança do significado para homossexual remonta aos anos 1930 e se estabeleceu nos anos 1960 como o termo preferido por homossexuais para se autodescreverem. A palavra Gay, no sentido moderno, se refere tipicamente a homens; enquanto lésbica é o termo padrão para mulheres homossexuais. B: Bissexuais – Bissexualidade também é uma orientação sexual; bissexuais são pessoas que se relacionam afetiva e sexualmente tanto com pessoas do mesmo gênero. quanto do gênero oposto (sejam essas pessoas cis ou trans). O termo “Bi” é o diminutivo para se referir a pessoas bissexuais. Transexuais, Transgêneros, Travestis – Este é um conceito relacionado à identidade de gênero e não à sexualidade, remetendo à pessoa que possui uma identidade de gênero diferente do sexo designado no nascimento. As pessoas transgênero podem ser homens ou mulheres, que procuram se adequar à identidade de gênero. Algumas pessoas trans recorrem a intervenções médicas, que vão da terapia hormonal à cirurgia de redesignação sexual, mas isso é pessoal e não são todas as pessoas transgênero que optam por essas intervenções – até por razões financeiras. Para se referir a elas, são usadas as expressões homem trans e mulher trans. As travestis, por sua vez, são mulheres trans que preferem ser chamadas dessa maneira por motivos políticos, de resistência, já que este termo está atrelado à marginalização das mulheres trans, que tinham como única alternativa a prostituição como modo de sobrevivência. Muitas mulheres trans se identificam atualmente como travestis justamente para tirar o estigma da palavra. Deste modo, mulher trans é a pessoa que se identifica como sendo do gênero feminino embora tenha sido biologicamente designada como pertencente ao sexo/gênero masculino ao nascer. O homem trans é a pessoa que se identifica como sendo do gênero masculino embora tenha sido biologicamente designada como pertencente ao sexo/gênero feminino ao nascer. Q: Queer – É um termo da língua inglesa usado para qualquer pessoa que não se encaixe na heterocisnormatividade, ou seja, que não se identifica com o padrão binário de gênero, tampouco se sente contemplada com outra letra da sigla referente a orientação sexual, pois entendem que estes rótulos podem restringir a amplitude e a vivência da sexualidade. O termo “queer”, traduzido para o português, literalmente, quer dizer “estranho”, “ridículo” ou “excêntrico”, e foi ressignificado pela comunidade, assim como várias outras palavras que antes eram usadas como xingamentos. Ainda, quando a letra Q aparece ao final da sigla LGBTQIAP+ também pode significar questioning, referindo-se a corpos que, quando entendem como funciona o sistema, passam a questionar sua posição dentro dele. I: Intersexo – É uma pessoa que nasceu com a genética diferente do XX ou XY e tem a genitália ou sistema reprodutivo fora do sistema binário homem/mulher. Atualmente, são reconhecidas pela ciência pelo menos 40 variações genéticas, dentre elas XXX, XXY, X0, etc. Ainda é comum a imposição por parte da família, ou prescrição médica, de terapia hormonal e a realização de cirurgia, destinada a adequar aparência e a funcionalidade da genitália, muitas vezes antes dos 24 meses de idade ou até mesmo logo após o nascimento. Contudo, uma parcela significativa das pessoas submetidas a este processo relatam que não se adaptaram e rejeitaram o sexo imposto ao nascimento, respaldando uma conduta terapêutica que defende o adiamento da intervenção até que o sujeito possa participar na tomada da decisão. Essa parte da sigla é muito importante para que nós entendamos que corpo físico não define gênero, nem sexualidade. A: Assexual – É um indivíduo que não sente nenhuma atração sexual por qualquer gênero. Isso não significa que não possam ter relacionamentos ou desenvolver sentimentos amorosos e afetivos por outras pessoas. P: Pansexualidade – É uma orientação sexual em que as pessoas desenvolvem atração física, amor e desejo sexual por outras pessoas independentemente de sua identidade de gênero. Há controvérsias ainda em relação à diferença entre a bissexualidade e a pansexualidade, porque elas, no fim das contas, querem dizer que uma pessoa se atrai por outra

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