A alimentação pode influenciar na saúde mental?

A alimentação pode influenciar na saúde mental?

a_alimentcao_pode_influenciar_na_saude_mental

Vários estudos comprovam a existência de uma relação entre alimentação e saúde mental e o que comemos pode fazer super diferença no bem-estar emocional. Uma alimentação balanceada traz diversos benefícios para a saúde e engana-se quem pensa que comer de maneira saudável influencia apenas na condição física.

A ausência de determinados nutrientes é capaz de aumentar o estresse e o cansaço mental e ainda de impactar no sono e no humor.

Adotar uma dieta saudável, incluindo por frutas, verduras, grãos integrais, peixes e carnes magras, laticínios e oleaginosas ajuda a garantir os nutrientes necessários para que o cérebro funcione de forma adequada.

Alimentos como estes ajudam a evitar danos aos neurônios, favorecem a memória e previnem o desenvolvimento de transtornos mentais como depressão, ansiedade e demência.

Em contrapartida, uma alimentação com muitos produtos industrializados e em ingredientes como açúcar, gordura saturada, sódio e conservantes pode causar ou piorar condições como depressão e ansiedade, além de prejudicar na fabricação dos neurotransmissores responsáveis por causar sensações de bem-estar e felicidade.

Os principais alimentos para o cérebro

Uma alimentação balanceada, com a quantidade adequada de vitaminas, minerais, aminoácidos e gorduras saudáveis pode melhorar as funções cerebrais e a memória, além de contribuir para o controle das emoções. Além disso, determinados nutrientes podem evitar o desenvolvimento ou reduzir os efeitos de alguns transtornos psíquicos.

Entre os principais elementos que fazem bem para o cérebro estão o ômega 3, o triptofano, o selênio e as vitaminas do complexo B.

Os principais alimentos para o cérebro
Os principais alimentos para o cérebro

Frutas

Frutas como abacate, banana, limão, mamão, melancia e tangerina são ricas em tripofano, um aminoácido essencial que influencia na produção de serotonina, popularmente conhecido como o hormônio da felicidade.

A laranja e a maçã, por sua vez, contêm ácido fólico, um nutriente que quando está em falta pode causar depressão.

Já o tomate conta com licopeno e fisetina, um nutriente que ajuda na diferenciação das células nervosas, auxiliando na função cognitiva. Essas duas substâncias têm ação antioxidante e anti-inflamatória que melhoram a memória e ajudam a prevenir doenças degenerativas como Alzheimer.

Alimentos ricos em fibras

Nosso intestino possui cerca de 500 milhões de neurônios e é considerado o segundo cérebro, 90% da serotonina descarregada no corpo é fabricada nesse órgão. Por isso, todo grupo de alimentos integrais é muito importante.

O consumo adequado de fibras na alimentação é fundamental para manter a saúde do intestino.

Os alimentos mais ricos em fibras são: farelo de trigo, linhaça, aveia, farinha de centeio, arroz integral, farinha de mandioca, couve, brócolis, caqui e cenoura

Folhas verde-escuras

Hortaliças com folhas verde-escuras, como brócolis, couve, espinafre e salsa, são ricas em ácido fólico, associado ao menor desenvolvimento de sintomas de depressão.

Oleaginosas

Amêndoas, castanhas e nozes são ricas em selênio, um antioxidante que ajuda a reduzir o estresse e contribui para amenizar os sintomas da depressão.

Outros alimentos importantes para a saúde mental

Chocolate amargo

Além de conter tripofano, o chocolate amargo é rico em flavonoides com ação antioxidante que ajudam a reduzir os danos nas células cerebrais, estimulam a memória e previnem doenças como Alzheimer e Parkinson. Para que traga esses efeitos, o chocolate deve ter pelo menos 70% de cacau em sua composição.

Ovos

Ovos são uma boa fonte de ácido fólico e vitaminas do complexo B, componentes essenciais para o bom funcionamento do cérebro, ajudando a prevenir a depressão e a perda de memória. Eles também contam com a colina, um nutriente envolvido na formação do neurotransmissor acetilcolina, responsável por regular o humor.

Peixes

Peixes como atum, sardinha e salmão são fontes de ômega 3, substância que melhora as respostas cerebrais e ajuda a evitar a depressão.

Probióticos

Alimentos fermentados como kimchi, chucrute, iogurte natural, kefir e kombucha contam com bactérias vivas que beneficiam a flora intestinal e facilitam a produção de hormônios e neurotransmissores, ajudando a controlar o estresse, a ansiedade e a depressão.

 Outros hábitos que beneficiam a saúde mental

Outros hábitos que beneficiam a saúde mental

 

Muito embora a alimentação tenha uma enorme importância para a saúde mental, ela não deve substituir o tratamento psicológico. A depressão, por exemplo, é uma doença que possui inúmeras causas e por mais que alguns alimentos possam desencadear o problema e ao mesmo tempo, uma alimentação equilibrada ajuda a tratá-la, ela necessita de acompanhamento médico.

Além de comer de forma saudável e buscar ajuda médica, outros hábitos beneficiam a saúde mental. Dormir bem, praticar exercícios físicos, beber bastante água e fazer aquilo que gosta são atitudes que previnem doenças físicas e mentais e ainda auxiliam no tratamento de quem sofre com transtornos emocionais.

Portanto, fica claramente percebido que há uma influência mega importante da dieta em relação à preservação e o cuidado com a saúde mental. Ademais, a prevenção e/ou controle dos sintomas depressivos por meio da alimentação adequada proporcionaria a mitigação do ônus econômico e social associado à saúde mental, efetivamente refletindo na preservação do bem-estar e qualidade de vida da população.

Por isso, é essencial identificar um padrão alimentar saudável, observando quais compostos presentes nos alimentos, podem exercer um papel protetor da saúde mental, a fim de reduzir a incidência desses transtornos na população.

Aqui na Mental Mais Saúde você conta com o Programa de Emagrecimento Inteligente, orientado pela nossa nutricionista Rayane Custódio, e pelos nossos psicólogos, hipnoterapeutas e médico ortomolecular, para trazer o equilíbrio nutricional que seu corpo precisa e ainda cuidar bem da sua saúde mental durante todo o seu processo de emagrecimento e nutrição.

Agende sua consulta

Agora que você já sabe conhece os principais alimentos que beneficiam sua saúde mental, agende uma consulta com a nossa nutricionista através do telefone/WhatsApp 11 93953.7722. Ou clique no botão de WhatsApp no nosso site.  

 Clica no vídeo abaixo e vem conferir a fala da nossa nutricionista no quadro “O Especialista Responde”, tirando algumas dúvidas sobre Nutrição e Comportamento Alimentar, no canal da Mental Mais Saúde no Youtube. 

nutricao_saude_mental_
Gostou desse conteúdo? Envie para um amigo pra ajudá-lo a evoluir
Facebook
Twitter
LinkedIn
WhatsApp
Pinterest
Email
Telegram

Você também pode se interessar por...

Psicanálise

O tempo cura tudo?

O TEMPO REALMENTE CURA TUDO? Para quem nunca passou por nenhuma situação tragicamente marcante ou algum trauma essa resposta pode ser facilmente respondida, mas e que já sofreu na pele por situações difíceis e inimagináveis responderia a mesma coisa? Acho que não. Por exemplo como pensariam as vítimas do médico Roger Abdelmassih, condenado pelo estupro de 56 pacientes, e as do médium João de Deus (mais de 300 denúncias) –ou ainda esse último caso que chocou o Brasil do médico anestesista que estuprou uma paciente enquanto essa dava à luz? Esses entre muitos são casos de repercussão nacional, mas e aqueles casos que não foram noticiados, que se mantém longe da mídia? E as vítimas como se sentem? De acordo com especialistas, as consequências psíquicas vão além daquelas causadas pelo fato em si. As vítimas acabam tornando-se vulneráveis também a outros tipos de violência, manifestando transtornos sexuais, estresse pós-traumático, depressão e até risco de suicídio. Medo da morte, solidão, vergonha, culpa, ansiedade, isolamento social, além de baixa autoestima, são alguns dos sentimentos mais descritos por quem viveu a experiência do abuso. Entre 2011 e 2017, o Brasil teve um aumento de 83% nas notificações gerais de violências sexuais contra crianças e adolescentes, segundo boletim epidemiológico divulgado pelo Ministério da Saúde. Apesar do crescimento, conforme a pasta, apenas entre 10% e 20% dos casos são notificados. Isso só nos mostra como o abuso sexual não deixa marcas apenas na saúde física e social, as vítimas serão sempre vítimas e o TEMPO implacável para alguns, é aquele que dizem que cura tudo e a todos será? O TEMPO NÃO CURA, O TEMPO AMENIZA Essa para alguns é a triste realidade de que o tempo outrora aquele que resolvia tudo, não resolve, pelo menos não acaba com o problema, mas calma ele não é de todo o mal, pois se ele não acaba como os problemas ele os ameniza como? O que o tempo faz por nós é tirar o problema de foco, pelo simples fato de nos apresentar novos desafios que acabam se tornando mais urgentes e relevantes. O tempo nos distrai, mas não cura nossas memórias de dor. Quem nos cura é o nosso movimento. É a nossa disposição para desvendar qual é a transformação sugerida por trás de cada dor, é o aprendizado que essa dor te dá. E o tempo nesse sentido pode ser uma valiosa ajuda, pois no calor dos acontecimentos, nossas emoções podem nos deixar cegos, e isso, além de bagunçar nossas percepções, contamina nossas reações. Um problema não pode ser resolvido a partir do mesmo estado emocional em que foi criado. É justamente porque o tempo tem o poder de nos distrair que alguns instantes de respiro podem ser preciosos para que possamos criar espaço entre a resposta emocional que uma situação desperta e a nossa forma de interpretar, reagir e armazená-la. Para existir cura, precisa existir disponibilidade para autorrevisão, precisa haver atenção, honestidade, humildade e ação. A gente não muda porque o tempo passou. A gente muda porque nossas crenças se transformam, porque nossa visão sobre nós mesmos fica mais acurada, porque expandimos nossa consciência sobre a vida e porque nossas condutas acompanham essa expansão. Podemos continuar depositando nossas questões na conta do tempo desde que saibamos que, ao fazermos isso, estamos escolhendo nos distrair, e não nos transformar. E o que sobra desse ensinamento? É que a vida é surpreendentemente curiosa, e nem tudo conseguiremos entender, tanto faz, o que importa é estarmos atentos e dispostos a agir, pois o movimento é o que dá tom à nossa existência cheia de curvas sinuosas, caminhos estreitos, vias de mão dupla, mas nunca rua sem saída. “Compositor de destinos… Tempo, tempo, tempo, tempo, entro num acordo contigo…Tempo, tempo, tempo, tempo… (Oração ao Tempo, Caetano Veloso) E para te ajudar com suas feridas e marcas que você acha impossível de suportar venha conhecer a MENTAL MAIS SAÚDE. Nos dias atuais cada vez mais é necessário cuidar da saúde mental.Pensando nisso, a Mental Mais Saúde traz até você o cuidado que precisa.O nosso time de profissionais está capacitado para cuidar e te ajudar na preservação da sua saúde mental. Equipe Mental + Contamos com profissionais altamente preparados para atender e cuidar da sua saúde mental com todo carinho e atenção. Sabemos o quanto a sua saúde mental é importante para o decorrer da sua vida, pensando nisso, nossa prioridade é focada em você! Para nós, cuidar significa mais! Agende sua consulta! Agora que você já conhece as aplicações da Psicanalise, agende uma consulta com um dos nossos profissionais através do telefone/WhatsApp 11 93953.7722. Ou clique no botão de WhatsApp no nosso site. Veja no vídeo abaixo os conselhos que nossa especialista em Psicanalise diz. https://www.youtube.com/watch?v=ysMLtOtmy6E Nos siga nas redes sociais INSTAGRAM: @mentalmaissaude_ FACEBOOK: Mental Mais Saúde YOUTUBE: Mental Mais Saúde

Ler mais
sindrome-do-panico
Psiquiatria

O que é a Síndrome do pânico?

O que é a Síndrome do pânico? Você sabe do que se trata? Síndrome do pânico é uma condição associada a crises repentinas de ansiedade aguda, marcadas por muito medo e desespero, associadas a sintomas físicos e emocionais aterrorizantes. Tudo começa com um desconforto uma angústia interna que você não sabe de onde vem depois pequenas crises de ansiedade que vão e vem aleatoriamente, sem motivo aparente várias vezes ao dia ou com um intervalo de semanas entre uma crise e outra. Idade? As primeiras crises podem aparecer ainda na adolescência e aí é que mora o perigo. Infelizmente por falta de conhecimento ou ainda por uma cultura geral da população, São poucos os pais que entendem essas pequenas crises como sinais de algo está errado, pois os pais mais antigos associam as crises como “frescura” das crianças, mas essa condição passa longe de frescura. Estudos comprovam que só no Brasil mais de 1 milhão de adolescentes sofrem com a síndrome do pânico, se estendermos esses números para a população adulta pula para 6 milhões de pessoas, mas como nós podemos identificar quando um jovem pode estar acometido com esse transtorno? Sinais e sintomas do transtorno de pânico                             Os sintomas de um ataque de pânico envolvem crise súbita de medo intenso, acompanhado por sintomas somáticos Ex. palpitação, sudorese, tremores, falta de ar ou asfixia, dor torácica, náuseas, tonturas. Comparadas às do adulto, as crises de pânico na criança e no adolescente têm uma apresentação mais dramática acompanhados de gritos, choro e hiperventilação. A pessoa pode sofrer vários ataques durante o dia ou alguns ao longo do ano, e apresenta, ao mesmo tempo, pelo menos quatro dos sintomas citados acima. As crises de pânico podem ocorrer isoladamente ou juntamente com outros transtornos de ansiedade Ex. agorafobia, ansiedade por separação ou outros transtornos mentais como transtorno obsessivo-compulsivo (TOC) As crises de pânico geralmente se desenvolvem espontaneamente ou por situações que a pessoa se acha incapaz de resolver, gerando com isso um gatilho para essas crises de ansiedade e que com o tempo pode se transformar em um transtorno ainda maior como o do pânico entre outros. Vejam o caso que aconteceu em uma escola de Recife no começo do mês de abril, o caos se deu quando 26 adolescentes foram atendidos as pressas por conta de uma crise de ansiedade coletiva, alguns fatores “encadeados” podem ter servido de motivo para que os estudantes tivessem crise de ansiedade. os alunos voltaram a estudar presencialmente após muito tempo tendo aulas e provas remotas e que eles voltaram a ter as mesmas cobranças de antes da pandemia. Essa volta não foi gradual e essas cobranças não foram graduais. Alguma situação específica pode funcionar como um gatilho. Vivemos uma pandemia e esses estudantes voltaram a ter aulas e serem cobrados como antes, após quase dois anos fortemente privados desse convívio social”. Quem pode desenvolver a Síndrome do Pânico? O transtorno do pânico tem como causa o desequilíbrio químico dos neurotransmissores serotonina e noradrenalina, respectivamente, substâncias do cérebro que influenciam no humor e excitação física. O distúrbio pode ser desencadeado por situações estressantes, traumas psicológicos, uso abusivo de certos medicamentos (anfetaminas, por exemplo), drogas e álcool possam estar envolvidos entre outros fatores, e também está relacionado às características da personalidade. Não há uma causa específica para a síndrome do pânico, mas há indícios que fatores genéticos têm influência. Cerca de 35% das pessoas que têm parentes de primeiro grau com síndrome do pânico desenvolvem a doença também. 70% dos casos começam a se manifestar entre 20 e 35 anos e 71% dos pacientes são mulheres. São situações como essas que nos fazem refletir sobre o quão importante é a saúde mental das pessoas e devemos sempre estar alertas aos sinais que o corpo dá. Mas agora que sabemos o que é e como a síndrome do pânico se manifesta como vamos resolver isso? Tratamento para Síndrome do pânico O tratamento do transtorno do pânico inclui a prescrição de medicamentos antidepressivos (tricíclicos ou de nova geração) e psicoterapia, especialmente a terapia cognitivo-comportamental, que utiliza a exposição a situações que provocam pânico de forma sistemática, gradual, controlada e progressiva, até que ocorra a dessensibilização diante do agente agressor. Geralmente, a medicação precisa ser mantida por períodos mais longos e descontinuada progressivamente por causa do risco de recaídas. Como ajudar alguém que está tendo um ataque de pânico? Para ajudar uma pessoa que está passando por uma crise de pânico, controlar a respiração é uma das armas principais. Oriente-a se concentrar na respiração e a respirar mais lentamente; Pergunte se ela toma algum medicamento para crises agudas de pânico (em caso positivo, você pode ajudá-la a tomar nessa hora); Se possível, leve-a para um ambiente mais calmo e tranquilo; Mude o foco dela para o momento presente (uma dica é focar em objetos que ela pode ver e tocar); Converse de maneira acolhedora e jamais minimize o sofrimento dela. Não diga coisas como “isso só está na sua cabeça”, e sim frases como “eu sei que você está aflito, mas vai passar, eu estou aqui com você e vou te ajudar”. Especialmente se for o primeiro ataque de pânico, é importante buscar atendimento médico. E para te ajudar venha conhecer a MENTAL MAIS SAÚDE Nos dias atuais cada vez mais é necessário cuidar da saúde mental.Pensando nisso, a Mental Mais Saúde traz até você o cuidado que precisa.O nosso time de profissionais está capacitado para cuidar e te ajudar na preservação da sua saúde mental. Equipe Mental + Contamos com profissionais altamente preparados para atender e cuidar da sua saúde mental com todo carinho e atenção. Sabemos o quanto a sua saúde mental é importante para o decorrer da sua vida, pensando nisso, nossa prioridade é focada em você! Para nós, cuidar significa mais!  Agende sua consulta! Agora que você já conhece as aplicações da Psiquiatria, agende uma consulta com um dos nossos profissionais através do telefone/WhatsApp 11 93953.7722. Ou

Ler mais
mental_mais_saude_artigo_hipnoterapia_o_que_e
Hipnoterapia

Hipnoterapia: o que é?

A hipnoterapia, também chamada de hipnose clínica, consiste na aplicação de técnicas hipnóticas como ferramentas terapêuticas. Dessa forma, a hipnoterapia é utilizada como auxílio para o tratamento de transtornos mentais e físicos, assim como para combater hábitos e sentimentos indesejáveis. Vários desses problemas são causados por eventos do passado dos quais as pessoas, muitas vezes, nem lembram. O papel do hipnoterapeuta, portanto, é identificá-los e ajudar o paciente a confrontá-los, para que o transtorno possa ser tratado com eficácia e o indivíduo possa ter qualidade de vida. A hipnoterapia é baseada em um conjunto de técnicas conduzidas pelo profissional de saúde especializado que visam ampliar a consciência do paciente por meio de concentração focada e relaxamento. Os resultados obtidos, geralmente, são mais efetivos e rápidos que outros métodos convencionais. Isso porque a hipnose clínica alcança a mente subconsciente e trata o transtorno direto em sua origem. O estado hipnótico ao qual chega o indivíduo durante as sessões faz com que ele consiga quebrar padrões limitadores, mudar crenças e, consequentemente, modificar seu comportamento

Ler mais