Psicoterapia: o que é?

A psicoterapia, ou simplesmente terapia, veio a partir de conceitos da psicologia. Ela busca trabalhar a partir do diálogo e da conversa as questões emocionais, fazendo o uso de várias abordagens, conexões com o subconsciente e outras ferramentas.

Além disso, a terapia pode te ajudar a lidar com problemas de estresse, luto, ansiedade, transição de vida e carreira, relações interpessoais, entre outros.

Ou seja, com um acompanhamento, seja ele individual, em casal ou em grupo, você pode notar grandes diferenças no dia a dia.

Na terapia, o trabalho é feito através da fala e participação do psicoterapeuta. Ou seja, o paciente e o profissional vão juntos construir um espaço seguro de expressão e análise dos pensamentos e emoções.

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Hipnoterapia

Hipnoterapia: o que é?

A hipnoterapia, também chamada de hipnose clínica, consiste na aplicação de técnicas hipnóticas como ferramentas terapêuticas. Dessa forma, a hipnoterapia é utilizada como auxílio para o tratamento de transtornos mentais e físicos, assim como para combater hábitos e sentimentos indesejáveis. Vários desses problemas são causados por eventos do passado dos quais as pessoas, muitas vezes, nem lembram. O papel do hipnoterapeuta, portanto, é identificá-los e ajudar o paciente a confrontá-los, para que o transtorno possa ser tratado com eficácia e o indivíduo possa ter qualidade de vida. A hipnoterapia é baseada em um conjunto de técnicas conduzidas pelo profissional de saúde especializado que visam ampliar a consciência do paciente por meio de concentração focada e relaxamento. Os resultados obtidos, geralmente, são mais efetivos e rápidos que outros métodos convencionais. Isso porque a hipnose clínica alcança a mente subconsciente e trata o transtorno direto em sua origem. O estado hipnótico ao qual chega o indivíduo durante as sessões faz com que ele consiga quebrar padrões limitadores, mudar crenças e, consequentemente, modificar seu comportamento

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Psicanálise

O tempo cura tudo?

O TEMPO REALMENTE CURA TUDO? Para quem nunca passou por nenhuma situação tragicamente marcante ou algum trauma essa resposta pode ser facilmente respondida, mas e que já sofreu na pele por situações difíceis e inimagináveis responderia a mesma coisa? Acho que não. Por exemplo como pensariam as vítimas do médico Roger Abdelmassih, condenado pelo estupro de 56 pacientes, e as do médium João de Deus (mais de 300 denúncias) –ou ainda esse último caso que chocou o Brasil do médico anestesista que estuprou uma paciente enquanto essa dava à luz? Esses entre muitos são casos de repercussão nacional, mas e aqueles casos que não foram noticiados, que se mantém longe da mídia? E as vítimas como se sentem? De acordo com especialistas, as consequências psíquicas vão além daquelas causadas pelo fato em si. As vítimas acabam tornando-se vulneráveis também a outros tipos de violência, manifestando transtornos sexuais, estresse pós-traumático, depressão e até risco de suicídio. Medo da morte, solidão, vergonha, culpa, ansiedade, isolamento social, além de baixa autoestima, são alguns dos sentimentos mais descritos por quem viveu a experiência do abuso. Entre 2011 e 2017, o Brasil teve um aumento de 83% nas notificações gerais de violências sexuais contra crianças e adolescentes, segundo boletim epidemiológico divulgado pelo Ministério da Saúde. Apesar do crescimento, conforme a pasta, apenas entre 10% e 20% dos casos são notificados. Isso só nos mostra como o abuso sexual não deixa marcas apenas na saúde física e social, as vítimas serão sempre vítimas e o TEMPO implacável para alguns, é aquele que dizem que cura tudo e a todos será? O TEMPO NÃO CURA, O TEMPO AMENIZA Essa para alguns é a triste realidade de que o tempo outrora aquele que resolvia tudo, não resolve, pelo menos não acaba com o problema, mas calma ele não é de todo o mal, pois se ele não acaba como os problemas ele os ameniza como? O que o tempo faz por nós é tirar o problema de foco, pelo simples fato de nos apresentar novos desafios que acabam se tornando mais urgentes e relevantes. O tempo nos distrai, mas não cura nossas memórias de dor. Quem nos cura é o nosso movimento. É a nossa disposição para desvendar qual é a transformação sugerida por trás de cada dor, é o aprendizado que essa dor te dá. E o tempo nesse sentido pode ser uma valiosa ajuda, pois no calor dos acontecimentos, nossas emoções podem nos deixar cegos, e isso, além de bagunçar nossas percepções, contamina nossas reações. Um problema não pode ser resolvido a partir do mesmo estado emocional em que foi criado. É justamente porque o tempo tem o poder de nos distrair que alguns instantes de respiro podem ser preciosos para que possamos criar espaço entre a resposta emocional que uma situação desperta e a nossa forma de interpretar, reagir e armazená-la. Para existir cura, precisa existir disponibilidade para autorrevisão, precisa haver atenção, honestidade, humildade e ação. A gente não muda porque o tempo passou. A gente muda porque nossas crenças se transformam, porque nossa visão sobre nós mesmos fica mais acurada, porque expandimos nossa consciência sobre a vida e porque nossas condutas acompanham essa expansão. Podemos continuar depositando nossas questões na conta do tempo desde que saibamos que, ao fazermos isso, estamos escolhendo nos distrair, e não nos transformar. E o que sobra desse ensinamento? É que a vida é surpreendentemente curiosa, e nem tudo conseguiremos entender, tanto faz, o que importa é estarmos atentos e dispostos a agir, pois o movimento é o que dá tom à nossa existência cheia de curvas sinuosas, caminhos estreitos, vias de mão dupla, mas nunca rua sem saída. “Compositor de destinos… Tempo, tempo, tempo, tempo, entro num acordo contigo…Tempo, tempo, tempo, tempo… (Oração ao Tempo, Caetano Veloso) E para te ajudar com suas feridas e marcas que você acha impossível de suportar venha conhecer a MENTAL MAIS SAÚDE. Nos dias atuais cada vez mais é necessário cuidar da saúde mental.Pensando nisso, a Mental Mais Saúde traz até você o cuidado que precisa.O nosso time de profissionais está capacitado para cuidar e te ajudar na preservação da sua saúde mental. Equipe Mental + Contamos com profissionais altamente preparados para atender e cuidar da sua saúde mental com todo carinho e atenção. Sabemos o quanto a sua saúde mental é importante para o decorrer da sua vida, pensando nisso, nossa prioridade é focada em você! Para nós, cuidar significa mais! Agende sua consulta! Agora que você já conhece as aplicações da Psicanalise, agende uma consulta com um dos nossos profissionais através do telefone/WhatsApp 11 93953.7722. Ou clique no botão de WhatsApp no nosso site. Veja no vídeo abaixo os conselhos que nossa especialista em Psicanalise diz. https://www.youtube.com/watch?v=ysMLtOtmy6E Nos siga nas redes sociais INSTAGRAM: @mentalmaissaude_ FACEBOOK: Mental Mais Saúde YOUTUBE: Mental Mais Saúde

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Psicanálise

Olá, pessoal. Vamos falar sobre emoções?

Olá, pessoal. Vamos falar sobre emoções? As emoções permeiam nosso dia a dia, pois ela nos acompanha onde quer que vamos, mas você sabe o são as emoções? Etimologicamente falando a palavra emoção é derivada do latim ‘emotione’ e quer dizer ‘movimento, comoção, ato de mover’, ou seja, a emoção é uma reação imediata a um estímulo emocional competente, isto é, ela está relacionada com alguma coisa que mexe com você, podendo provocar uma sensação agradável ou desagradável. Por exemplo dor de barriga, um “frio no barriga”, chorar, rir sem parar, taquicardia, tremer, desmaiar, perder a voz, ficar “branco que nem cera” ou “vermelho de raiva são algumas reações a estímulos sofridos por nós. Muitos estudiosos, anteriores ao século XX já se preocupavam com a emoção e os seus efeitos sobre o comportamento humano. Desde a Grécia Antiga e até meados do século XIX, filósofos e psicólogos acreditavam que as emoções eram instintos básicos que deveriam ser controlados sob pena de o homem ter a sua capacidade de pensar seriamente afetada. Por que a psicologia contempla estudos referentes às emoções No século XX, as investigações produzidas sobre a emoção levaram-nos a um outro olhar e entendimento. Os cientistas despertaram para o fato de que se um indivíduo se emocionar, mas compreender e estar consciente das suas emoções isso é uma qualidade que lhe permite desenvolver a capacidade de melhor se relacionar no e com o mundo. Por meio do desenvolvimento tecnológico, os pesquisadores perceberam que a emoção influi diretamente no nosso sistema imunológico, na nossa saúde – o mal do século XXI, o stress é de origem fundamentalmente emocional – é o resultado da incapacidade de lidar com as emoções; aliás, esta capacidade foi definida como uma das múltiplas inteligências do ser humano (inteligência emocional), pelo psicólogo americano Howard Gardner (1999).      PAUL EKMAN   Paul Ekman é psicólogo, pesquisador pesquisador ,foi consultor de produção, consultor de produção da série Lie To Me e fez parte do corpo de professores da Universidade da Califórnia, nos Estados Unidos. Em 2009 foi listado pela revista Time como uma das 100 pessoas mais influentes do século XX por sua iniciativa em desvendar o caráter evolutivo e comportamental das emoções Seus trabalhos, iniciados no final da década de1950, complementam a teoria apresentada por Charles Darwin em 1872 no livro “A expressão das emoções nos homens e nos animais”.   Para Paul Ekman existem sete emoções universais em que não importa em que lugar do mundo você esteja essas emoções serão as mesmas. Abaixo temos as sete emoções universais: Alegria, Tristeza, Raiva, Surpresa, Medo, Desprezo, Nojo. Vamos brincar um pouco? Teste suas habilidades, tente ligar cada uma das sete expressões faciais com as sete emoções universais. Ah a primeira expressão é neutra, não demonstra nada.     E aí e acertou? A Disney junto com a Pixar trouxe para as telonas dos cinemas o filme Divertida mente que conta a vida de Riley uma garota divertida de 11 anos de idade, que deve enfrentar mudanças importantes em sua vida quando seus pais decidem deixar a sua cidade natal, no estado de Minnesota, para viver em San Francisco. Dentro do cérebro de Riley, convivem várias emoções diferentes, como a Alegria, o Medo, a Raiva, o Nojinho e a Tristeza. A líder deles é Alegria, que se esforça bastante para fazer com que a vida de Riley seja sempre feliz. Entretanto, uma confusão na sala de controle faz com que ela e Tristeza sejam expelidas para fora do local. Agora, elas precisam percorrer as várias ilhas existentes nos pensamentos de Riley para que possam retornar à sala de controle – e, enquanto isto não acontece, a vida da garota muda radicalmente.     Podemos ver cinco das sete emoções universais retratadas como personagens no filme.   DESCRIÇÃO DAS EMOÇÕES PRIMÁRIAS A Alegria é estimulada por uma sensação agradável que se experimenta em determinado momento. Pode ser associada com a felicidade, prazer, bem estar, boas vibrações emocionais. A Raiva surge quando nos sentimos contrariados, ofendidos, traídos (estes são os gatilhos mais comuns), porém podem surgir com os outros estímulos também. O Medo é ativado quando o nosso bem estar físico ou mental é ameaçado. Tem o objetivo de fornecer ao corpo, energia para fugir ou enfrentar o “temido” de alguma forma. O Nojo é vivido como uma tensão, que tem como objetivo, evitar, fugir ou rejeitar determinado estímulo, no qual produz repulsa. A Tristeza é uma emoção negativa, onde o indivíduo realiza um processo de avaliação sobre algo que aconteceu (perda ou falha). A tristeza entra nas relações sociais como uma demanda por atenção ou ajuda para ser sustentada. A Surpresa pode ser definida como uma reação causada por algo imprevisto, inédito ou estranho. Ou seja, quando aparece um estímulo que o sujeito não contemplava em suas previsões ou esquemas. A vivência subjetiva que a acompanha é uma sensação de incerteza junto a sensação de ter a mente em branco. Esse tipo de emoção pode ser positivo, negativo ou neutro. Uma surpresa desagradável, por exemplo, pode ser alguém pulando de trás de uma árvore e assustando você enquanto caminha numa rua escura. Um exemplo de surpresa agradável seria chegar em casa e descobrir que seus amigos mais queridos organizaram uma festa surpresa no seu aniversário. O Desprezo é a emoção mais recente considerada pela comunidade científica como a sétima emoção básica humana, passando a pertencer ao grupo de sentimentos que descrevi anteriormente. A função do desprezo é afirmar status, prioridade e autoridade, por isso, é comum que pessoas inseguras experimentem sentimentos decorrentes dessa emoção. Devido à essas características são consideradas uma emoção negativa. Quem sente desprezo pelo outro, desconsidera todas as capacidades e sentimentos desta outra pessoa, e na maioria das vezes, nem sequer se esforça em voltar-se contra ela. No entanto, algo ainda mais intenso pode ocorrer quando sentimos desprezo ou nojo de uma pessoa: a desumanização. CLASSIFICAÇÃO DAS EMOÇOES VALORES Existem pares de emoções opostas, como alegria e tristeza, amor e ódio, mas também experiências únicas

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