QUEM DECIDE O QUE É CERTO E O QUE É ERRADO?

QUEM DECIDE O QUE É CERTO E O QUE É ERRADO? 

“EU TÔ CERTO OU TÔ ERRADO” (PERSONAGEM SINHOZINHO MALTA)

Todos nós quando pequenos somos moldados às vontades de nossos pais, ou seja, eles nos ensinam muito do que aprenderam com os seus próprios pais, filtram o que eles acham necessário, descartam o que para eles é supérfluo somam-se a isso a bagagem de vida que eles mesmo viveram e nos ensinam o resultado dessa vivência. Por sua vez nós quando temos nossos filhos também utilizamos essa mesma equação, mas aí vem a pergunta de 1 milhão de dólares. Se todos utilizam essa equação para criar filhos, porque alguns filhos, acabam por assim dizer tendo atitudes que são completamente contrárias a que nós como pais as ensinamos?

Eu poderia aqui dizer que a resposta é bem simples, porém eu não estaria sendo honesto com vocês. Então, podemos dizer que se a resposta não é simples ela é complexa? Também não, mas ela é por assim dizer um meio termo das opções acima.

O que nós devemos ter em mente ao responder isso é que a forma que vemos o mundo é diferente, pois somos seres diferentes, temos realidades diferentes e o que é bom para mim pode não ser bom para você, e tudo bem. Isso só nos torna especiais.

Além do que temos um algo que é comum a todos e gostando ou não temos que seguir as suas orientações, estou falando de normas e regras que nos são impostas por governos, para fazer com que nossa convivência como sociedade seja igual, pois imaginem se na sociedade nós fizéssemos aquilo que achamos ser correto, lembra o que eu disse lá em cima, visões diferentes, leis diferentes o resultado um caos urbano.

Por essas e por outras que existem as leis para nos guiar ENQUANTO SOCIEDADE, pois enquanto pessoas em um convívio mais pessoal aí entra aquilo que falamos anteriormente, porque não há qualquer juiz ou padrão de racionalidade imparcial e superior capaz de determinar o que é certo e o que é errado em nossa vida pessoal. Assim, o que é certo e o que é errado é relativo a cada indivíduo. 

Nosso blog é sobre saúde mental, certo? Então cadê a saúde mental nesse assunto em específico? Simples, por conta de grande parte dos problemas mentais que assolam a população em geral alguns indivíduos perdem essa noção do que é certo e errado, tanto das coisas aprendidas pelos pais, quanto pelas leis e regras aprendidas enquanto sociedade e é por essa perda ou inobservância que esses indivíduos têm desvios de conduta que os levam a cometer desde pequenos delitos até crimes hediondos.

Vocês já devem ter visto e é bem utilizado na maior parte dos desenhos infantis uma das personagens que têm um dilema moral, uma decisão a tomar e de repente aparece um ‘diabinho’ e um ‘anjinho’ O anjinho, sempre ponderado, apontava para a decisão correta. Já o diabinho sempre mandava fazer a escolha errada. AS TAIS VOZES QUE OUVIMOS Essas são as representações clássicas de elementos do nosso aparelho psíquico, defendidos pelo pai da psicanálise, Sigmund Freud. Uma delas mostra os nossos impulsos mais primitivos, o ID. A segunda é aquela parte que fica no meio de tudo, tentando equilibrar os pratos, o.EGO. E a terceira é justamente o freio desses impulsos, que estabeleceria as leis morais e regras, o SUPEREGO

TRABALHO EM CONJUNTO

Quando compreendendo essas três estruturas que cuidam da nossa personalidade, nós conseguimos ter uma noção de onde surgem algumas emoções ou sentimentos que tomam conta da gente.

Assim, quando observamos essas instâncias podemos perceber o motivo de, às vezes, sermos tomados pela culpa ou pela censura excessiva ou quando somos apenas por nossos impulsos.  Afinal, cada uma dessas estruturas deve trabalhar em conjunto para que haja um equilíbrio em nossa mente.

Quando uma instância se sobrepõe a outra, nossa saúde mental pode sofrer com esse desequilíbrio e, nesse caso, é preciso buscar ajuda com um especialista que saiba entender a raiz dessa desordem e que possa ajudar você a fazer com que essas três instâncias voltem a trabalhar em conjunto.

E você está conseguindo distinguir o que é certo e o que é errado? As suas três estruturas da sua personalidade estão unidas para seu bem estar? Se a resposta para algumas dessas perguntas forem NÃO, você precisa de ajuda.   

E para te ajudar venha conhecer a MENTAL MAIS SAÚDE

 

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Psicanálise

Quando um não quer, dois não brigam

QUANDO UM NÃO QUER, DOIS NÃO BRIGAM Você já ouviu essa expressão antes? Olá, pessoal hoje nós vamos falar sobre parceria, consenso, parceria, enfim sobre a vida juntos. Podemos estender essa expressão para “quando um não quer dois não brigam, não fazem, não discutem” Esse é um ditado popular muito famoso e serve para mostrar que para qualquer uma das ‘atividades’ acima são necessárias duas pessoas, pois quando você estiver envolvido em uma situação de confusão, você será responsável por pelo menos 50% dela, já que se você optar por não discutir ou não brigar, a outra parte não poderá fazer isso sozinha. Existem, porém, pessoas que ignoram isso e tentam por diversas vezes começar ou continuar uma discussão sozinha, mas na maioria dos casos uma discussão, por exemplo, só ocorre se houver alimentação dos dois lados e caso um deles decida não participar dificilmente a discussão seguirá a frente. Nos dias atuais onde a intolerância tem alcançado níveis alarmantes, este ditado popular é de grande importância para fixarmos e usarmos em vários momentos de nossas vidas, afinal quando um não quer dois não brigam. Em qualquer relação que temos, com qualquer pessoa, seja essa relação profissional, de amizade, amorosa ou outras sempre estaremos nos doando de certa forma e se formos aquele tipo de pessoa que cede a todos os desejos do outro nunca podendo expor nossa opinião, nossas vontades sempre nos sujeitando, isso chega a um ponto em que vamos nos diminuindo e essa ‘relação’, pode acabar por se tornar uma relação toxica e abusiva.  VAMOS ENTENDER COMO PODEMOS DETECTAR SE UMA RELAÇÃO É TOXICA E ABUSIVA? Um relacionamento abusivo não começa com tapa na cara ou ameaça de morte. A violência, inclusive, pode jamais se manifestar de forma física. Infelizmente, isso não significa que a dor e a destruição sejam menos reais. Um relacionamento toxico tem início quando um dos dois indivíduos sente que tem domínio sobre o outro e começa com pequenas ofensas, uma cara feia, desdém, reclamações pela roupa que o outro veste, pela comida não ser boa ou não estar servida na hora e por aí vai. Já em uma relação profissional o indivíduo que tem o nível hierárquico maior se sente no direito de diminuir aqueles com cargos inferiores a ele constrangendo, ameaçando e essa situação piora quando o indivíduo que sofre esses constrangimentos tem nível escolar mais baixo. Esses são alguns sinais que podem se transformar em relacionamentos abusivos e tóxico e se não forem coibidos no começo podem avançar a um estágio ainda mais grave podendo ser até letal em alguns casos. E tenham em mente que um relacionamento abusivo pode acontecer com qualquer uma — ou qualquer um. Pessoas lindas, divertidas, de bem com a vida, instruídas, saudáveis… Mulheres fortes e bem resolvidas. Sim, você poderá encontrar todos esses atributos em uma vítima de relação abusiva. Toda vez que pensamos que só um soco denuncia e que a agressão só é vivenciada por pessoas ignorantes, vulneráveis, ingênuas ou submissas, experimentamos mais o lugar do agressor do que da vítima. Portanto não ignore os sinais e lembre-se que um relacionamento saudável é aquele que dá luz à sua personalidade, que valoriza e que te põe em pé de igualdade com o outro. É aquele em que o seu superior hierárquico te vê como um colaborador e não como um empregado. FIQUE ATENTO AOS SINAIS e fuja o mais rápido possível dos relacionamentos abusivos, tóxico, lhe afundará em sombras. Não permita que o medo seja seu guia. O primeiro passo para vencê-lo é decidir sair dele. Não tenha receio de procurar ajuda. É um ato de coragem. E se você acha que não pode sozinha(o) não se desespere, conte com nossa equipe de profissionais para te ajudar. Mental Mais Saúde: Um carinho a mais com sua saúde mental. Nos dias atuais cada vez mais é necessário cuidar da saúde mental.Pensando nisso, a Mental Mais Saúde traz até você o cuidado que precisa.O nosso time de profissionais está capacitado para cuidar e te ajudar na preservação da sua saúde mental. Equipe Mental + Contamos com profissionais altamente preparados para atender e cuidar da sua saúde mental com todo carinho e atenção. Sabemos o quanto a sua saúde mental é importante para o decorrer da sua vida, pensando nisso, nossa prioridade é focada em você! Para nós, cuidar significa mais!  Agende sua consulta! Agora que você já conhece as aplicações da Psicanálise, agende uma consulta com um dos nossos profissionais através do telefone/WhatsApp 11 93953.7722. Ou clique no botão de WhatsApp no nosso site. Veja o que o nossa profissional fala sobre relacionamentos tóxicos. https://www.youtube.com/watch?v=us9bwn5b_HQ Nos siga nas nossas Redes Sociais INSTAGRAM: @mentalmaissaude_ FACEBOOK: Mental Mais Saúde YOUTUBE: Mental Mais Saúde

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Psicoterapia: o que é?

A psicoterapia, ou simplesmente terapia, veio a partir de conceitos da psicologia. Ela busca trabalhar a partir do diálogo e da conversa as questões emocionais, fazendo o uso de várias abordagens, conexões com o subconsciente e outras ferramentas. Além disso, a terapia pode te ajudar a lidar com problemas de estresse, luto, ansiedade, transição de vida e carreira, relações interpessoais, entre outros. Ou seja, com um acompanhamento, seja ele individual, em casal ou em grupo, você pode notar grandes diferenças no dia a dia. Na terapia, o trabalho é feito através da fala e participação do psicoterapeuta. Ou seja, o paciente e o profissional vão juntos construir um espaço seguro de expressão e análise dos pensamentos e emoções.

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O que é Mindful Eating?

O que é Mindful Eating? O Mindful Eating (Comer Com Atenção Plena) é uma abordagem da nutrição que propõe trazer atenção ao momento presente e busca entender como os mecanismos de fome e de saciedade podem ajudar você a ter uma relação mais consciente com a comida. É uma visão mais holística da forma como devemos nos alimentar, sem classificar a comida como “permitida” ou “proibida”, diminuindo a sensação de culpa e atendendo aos sinais internos do corpo, o que permite, por exemplo, o consumo de indulgências, desde que se respeite as questões de quantidade e frequência da ingestão desses alimentos. O Termômetro da Saciedade Outra dificuldade da maioria das pessoas é perceber a saciedade, aquela sensação de que já comemos o suficiente e é hora de parar. A nossa boca é estimulada pelos nutrientes do alimento e as paredes do estômago se esticam para acomodar o volume de comida que está chegando. Receptores nervosos enviam ao cérebro a mensagem de que o estômago está se expandindo. Enquanto isso, os níveis de grelina, um hormônio produzido quando o estômago está vazio, vão diminuindo – dizendo ao cérebro para parar de comer. O mecanismo da saciedade também é enviado a partir de repostas no intestino, no pâncreas e no tecido adiposo (gordura), por meio da liberação de hormônios, neurotransmissores e outros sinalizadores. Quer dizer, há toda uma orquestra interna acontecendo enquanto nos alimentamos. Existe um tempo, cerca de 20 minutos, para que cheguem ao cérebro os avisos de saciedade, por esse motivo também devemos comer sem pressa, mastigando devagar, percebendo e se conectando com a comida. Comprar, Preparar, Comer, Saborear O Mindful Eating não envolve apenas o comer, mas também o pensamento e julgamento sobre a comida, desde sua compra ou pedido no restaurante, até seu preparo. Focar no sabor, na textura e no aroma do alimento, nas emoções que ele provoca (culpa, prazer, repulsa, ativação da memória afetiva) e também no ambiente da refeição (que pode ser de uma simples fruta a um jantar completo) são habilidades desenvolvidas no processo de Mindful Eating. Esse desenvolvimento sensorial aliado à observação do pensamento e das emoções que surgem enquanto comemos, melhoram as respostas disfuncionais comuns à alimentação como culpa, punição, restrição e autoindulgências excessivas.  Benefícios do Mindful Eating Restaurar a conexão entre o corpo e seus sentidos de visão, olfato, paladar e tato. Aprender a restaurar a percepção de saciedade. (Re)tomar consciência dos pensamentos e crenças limitantes sobre alimentação, que reforçam padrões alimentares prejudiciais à saúde. Restabelecer a intuição alimentar. Identificar sentimentos de culpa e vergonha sobre a comida e sobre o ato de se alimentar. Eliminar o autojulgamento negativo e crítico sobre o próprio corpo, desenvolvendo aceitação, respeito, gratidão e amor por ele. O Mindful Eating, engloba processos que podem levar um pouco de tempo e concentração para a prática, preferencialmente apoiados por um terapeuta habilitado, mas que com disciplina e como tudo que envolve nossas cognições, a atenção plena deve ser treinada. Outras Práticas Diárias Úteis aos Pacientes Outras práticas como a varredura corporal e exercícios de respiração-corpo-pensamentos são bastante utilizadas, mas algumas práticas diárias já podem introduzir a prática do Mindful Eating em nossa rotina: 1 – Reduza a velocidade da mastigação: Mesmo que o tempo para fazer a refeição seja pouco, deve ser feito com ATENÇÃO e vagarosamente. 2 – Sente-se à mesa: Comer enquanto anda, dirige ou de pé e qualquer uma de nossas multitarefas paralelas do dia não nos conecta à refeição e percepção de saciedade. 3 -Desperte a curiosidade e conexões: Ao olhar para o alimento, tente fazer todo o caminho que ele percorreu (desde sua plantação ao preparo) para chegar ao seu prato. 4 – Coma apenas / Perceba (tarefa das mais difíceis): que o alimento oferece: cor, textura, proporção e sabor.. 5 – Observe suas sensações – Perceba emoções e sentimentos que surgem ao longo da refeição. 6 – Coma o suficiente: Qual seu grau de saciedade? Pense sempre numa escala de zero a dez seu grau. Pare ao percebê-la, mesmo que ainda haja comida no prato. 7 – Elimine a Culpa: Pemita-se aproveitar cada garfada e pedaço. A culpa aumenta o comer sem atenção. 8 – Treine: Exercitar a atenção plena com regularidade vai torná-la um hábito 9 – Agradeça: A quem preparou, plantou, transportou. Agradeça sua oportunidade em poder escolher e fazer aquela refeição. A gratidão desenvolvida nos reconecta: corpo, cérebro e emoções A grande lição Mindful Eating é a analogia com o que fazemos com o nosso presente: se o engolimos com pressa e falta de atenção, deixamos de perceber detalhes e oportunidades do que ele, e a vida, tem a nos oferecer. Aqui na Mental Mais Saúde você conta com o Programa de Emagrecimento Inteligente, orientado pela nossa nutricionista Rayane Custódio, e pelos nossos psicólogos, hipnoterapeutas e médico ortomolecular, para trazer o equilíbrio nutricional que seu corpo precisa e ainda cuidar bem da sua saúde mental durante todo o seu processo de emagrecimento e nutrição. Agende Sua Consulta Agora que você já sabe conhece os principais alimentos que beneficiam sua saúde mental, agende uma consulta com a nossa nutricionista através do telefone/WhatsApp 11 93953.7722. Ou clique no botão de WhatsApp no nosso site.    Clica no vídeo abaixo e vem conferir a fala da nossa nutricionista no quadro “O Especialista Responde”, tirando algumas dúvidas sobre Nutrição e Comportamento Alimentar, no canal da Mental Mais Saúde no Youtube.  Nos Siga nas Nossas Redes Sociais INSTAGRAM: @mentalmaissaude_ FACEBOOK: Mental Mais Saúde YOUTUBE: Mental Mais Saúde Gostou desse conteúdo? 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